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COMEÇA HOJE NOSSA ÚLTIMA SEMANA NA B!

Foram 3 anos de travessia do deserto. Tudo dava errado no mundo azul. Pelos dois desastres que caíram na nossa cabeça, comemos o pão que nem o diabo conseguiu amassar: primeiro, o tsunami arrasando cofres e os recursos futuros. Os tiros vieram de nossa cozinha. Nos pegaram pelas costas. A história de que “time grande não cai” continua válida, porém com um adendo que a realidade nos ensinou: a expressão filosófica definitiva é esta: “time grande, ainda que mal administrado, não cai. ” Assim, inevitável a Série B, juntamos os cacos, acordamos a esperança e prometemos: “vamos subir com um pé nas costas! ” Não se tratava de ser pretencioso. O passado nos autorizava essa confiança. Já me referi aqui ao “frisson” que dominava o nosso Marketing com promoções criativas pra marcar a presença do Cruzeiro pelas várias regiões do país. Seria um show de futebol e exemplo de assistência social. E aí, o que aconteceu? Pandemia do Covid trancando o mundo em casa. Não pudemos reagir como a gente programou. Óbvio, o Covid invalidou a promessa de “subir com um pé nas costas”. Os atleticanos ignoram a pandemia e continuam nos cobrando a previsão não cumprida…. Já está ficando sem graça.

Em suma: fomos testados por todas as intempéries passíveis de acabar com um Clube de futebol e sobrevivemos, embora com pesadas perdas e danos. E ponha perdas nisso!

Hoje, feridos de guerra, já estamos no setor de fisioterapia. Reajustando musculatura pra retomar a luta na prateleira de cima.

Poucos Clubes, nestas mesmas circunstâncias, permaneceriam apenas três anos na Série B. Tá bom, vamos direto à pergunta que não quer calar: meu caro atleticano, faça um esforço quase desumano e dispa-se da paixão. Cancele os 4 Rs. Troque a diretoria por uma quadrilha do PCC sofisticado. Espere essa turma trabalhar dois anos dilapidando os cofres e assinando “contratos” criminosos contra o Clube. Caindo para a Série B, faça planos de recuperação logo atirados no lixo pela superveniência de uma pandemia mundial que vai durar dois anos…

Agora, responda, com toda sinceridade possível: quantos anos você acha que ficariam na B?

BATE PAPO NO QUINTAL

1. José Antônio –  reincidente das análises equivocadas –  insiste em desconhecer que a paixão é má conselheira, como ensina a experiência. Entregando-se a ela, sem perceber as distorções, continua sua luta contra os moinhos de vento. Vê a atual Série B como uma das mais fracas dos últimos anos, fechando os olhos, assim, para Grêmio, Vasco, Bahia, Coritiba, Ponte Preta, Guarani, entre outros; atribui ao blogueiro a criação da dupla “Pandemia&Tsunami”, que nunca emplacou mas continuará sendo responsabilizada por tudo de mal ocorrido com o Clube. Por fim, ainda joga na conta do blog a fantasia do “Var do Mal”, responsável único pelo desempenho pífio do Cruzeiro nos dois primeiros anos na B.

Meu caro José Antônio, permita-me uma sugestão: utilize sua privilegiada imaginação pra escrever contos infantis onde castelos, lagos e montanhas podem aparecer ou desaparecer conforme a conveniência do enredo. Prática de lidar com essas fantasias você já está amealhando ao “apagar” da história do Cruzeiro todas as desgraças administrativas, os rombos e, principalmente, as consequências nefastas da pandemia mundial. Antes você e seu grupo acusavam o blog de ver aquela praga como se tivesse atacado somente o Cruzeiro; agora, cancelaram a pandemia e o tsunami, famosa dupla caipira que foi sem nunca ter sido.

Seria ótimo, viu Peppeu, se tudo não tivesse mesmo passado de exageros; se não houvesse cofres arrombados, contratos criminosos a serem cumpridos, “times de condomínio” vestindo a camisa mais bonita do Brasil.

Não foram pesadelos. Existiram e estamos pagando caro por isto.

2. Eduardo Silva – paciente e pedagogicamente vem tentando mostrar a abissal diferença entre os Clubes Cruzeiro e Atlético e os Times deles. Não há comparação. Quanto aos times, quase que o salário de um dia da maioria dos jogadores atleticanos é superior ao salário mensal de boa parte dos nossos. Estão acendendo churrasqueira com nota de 200 lá do outro lado da lagoa. Um cheirinho de “Baile da Ilha Fiscal”.  Quanto ao Clube, porém, durante meio século, escrevemos no mundo as nossas páginas “heroicas e imortais” e bom exemplo é o ocasional relato que Eduardo faz de sua visita ao museu do Bayern de Munique:

“Os alemães têm o maior respeito pelo Cruzeiro, assim como o Borussia Dortmund”.

Em 1976 a decisão do mundial ainda era em dois jogos:

“O primeiro jogo foi sob neve, em Munique, e o segundo foi no Mineirão, com 113 mil pagantes. O time do Bayern era base da seleção alemã campeã do mundo em 74, com Gerd Muller, Beckenbauer, o goleiro Sepp Mayer, Rummenigge, Breitner. O Cruzeiro tinha Jairzinho, Raul, Piazza, Dirceu Lopes, Palhinha, Joãozinho, um timaço também. ”

Tenho duas observações pessoais sobre a disputa: O primeiro jogo, dia 23 de novembro de 1976, no Estádio Olímpico de Munique, sob temperatura de 5 graus negativos, foi acompanhado no Brasil de madrugada por causa do fuso horário. Perdemos por 2 x 0 e o foguetório dos atleticanos acordou o filho menor de um meu vizinho que ouvia o jogo comigo. Sonolento, o garotinho, de 6 anos, chegou na sala e perguntou a razão do barulho. ”São os atleticanos, meu filho”, disse o pai. “Mas é o time deles que está jogando”?

Os decênios seguintes mostraram que era mesmo o time deles…  Plaquinhas de “Obrigado Bayern” e “Obrigado Borussia” passaram a dominar as arquibancadas atleticanas por quase meio século, até 2012 quando Ronaldinho Gaúcho “descobriu” o Atlético.

O segundo jogo comprimiu no Mineirão 113.715 torcedores. Dois timaços como já mostrou Eduardo Silva. 0 x 0, mas qualquer um que vencesse seria justo. O goleiro Sepp Maier foi a maior figura em campo. Além da tensão do “quase gol”, a lembrança que ficou é pitoresca: de vez em quando, chuva de picolé ou pipoca no nosso colo (meu e de meu pai), eram os vendedores que, literalmente, se deslocavam deitados sob nossas cabeças.

3. Augusto não percebeu que seu anjo da guarda foi dar uma espiada no telescópio James Webb, avançou sinal e atropelou criancinhas em excursão atravessando na faixa:

“Dalai, vamos combinar o seguinte: Esqueçamos o passado e vamos focar no presente, porque essa coisa de maior time fora do eixo RJ/SP serve de consolo mas não expõe a realidade. E a realidade diz que vocês hoje são time pequeno, que retornam à Elite após três anos de sofrimento e vexames…”

Meu caro Augusto, vacilão! O time, realmente, virou caixa de pancada nos dois primeiros anos de Série B. Não conseguimos sequer chegar à primeira página na tabela de classificação. As razões disto, até os postes da rua já sabem. Coisa diferente é o Clube! Aí entra a História…Aquelas inesquecíveis páginas imortais… É por elas, não por aquele time, que continuamos aclamado pelas recentes pesquisas como o melhor clube fora do eixo privilegiado. Ainda no Bate Papo da coluna anterior, uma informação surpreendente trazida por Eduardo Silva: mesmo estando a três seguidos na Série B, o Cruzeiro foi o

11º. time do mundo com mais engajamento no Twiter no mês de setembro, ficando à frente do Manchester City, PSG, Tottenham, entre outros. O Instagram está lá pra quem quiser conferir. Incrível, fantástico, extraordinário!

“Feitos históricos do Atlético” – Eduardo Silva catalogou 11 Expectativas/Realidades atleticanas, num trabalho que merece ser lido e pensado por todos os torcedores. Considerando a importância da obra, e atendendo a sugestões de vários grupos sociais, a partir desta coluna vamos destacar uma Expectativa/Realidade, num bloco próprio, antes do Garimpo, seguindo a ordem numérica estabelecida pelo autor.

FEITOS HISTÓRICOS DO ATLETICO

1. Expectativa“Minha final é no Marrocos!

Realidade“La vai o ataque do Raja…. goool! Caixa, Caixa… 3 x 1, Atlético eliminado…”

 GARIMPO

“Por que ser desagradável quando, com um pequeno esforço, você pode ser intolerável? ”

(Fran Lebowitz)

Dalai

Ver Comentários

  • Bom dia Sr. Dalai,
    O que "Já está ficando sem graça." é essa insistência em querer "tapar o sol com a peneira"... Seu time só caiu e ficou lá por três anos por incompetência e omisso desse conselho do qual o Sr. ainda faz parte, isso nunca será esquecido....
    Não vou falar do Galo porque esse espaço é pra falar do CSA-MG (ou pelo menos deveria ser)...
    Última semana da segundona.... por enquanto, outras virão!!!!!

    GARIMPO:

    "Objetivo para 2023 é seguir na Série A"
    Gabriel Lima CEO do CSA-MG

    • Complicado.
      A julgar pelos fatores "tsunami + pandemia" (bingo!!) não teria então nenhum time que subiu da séria B para a A nas temporadas de 2020 e 2021, né?
      Apenas o BBBruzeiro foi o eterno injustiçado, o mártir futebolístico, bastião das agruras virais e cartolísticas.

  • “Por que ser desagradável quando, com um pequeno esforço, você pode ser intolerável? ”

    Quem quiser usar a carapuça que o faça!!!

  • Sr. Dalai, bom dia,

    Alguns comentários:

    i) o Mengão Cabuloso conseguiu o feito de passar o Cruzeirão Cabuloso em número de Libertas, agora é tricampeão. Nesse jogo vários crias da Toca da Raposa como o Arrascaneta, Everton Ribeiro, Fabricio Bruno e no Alt Paranaense o xerifão Thiago Heleno, que NUNCA criticamos e o garoto Vitor Roque que "levaram" na mão grande.

    O Paranaense é um clube tão sacana que clubes de São Paulo como o Palmeiras, Corinthians, S.Paulo, Santos e outros, fizeram um requerimento a Federação Paulista de Futebol para que o clube Paranaense NÃO participasse da próxima Copa São Paulo de Futebol Júnior porque eles aliciam jogadores de outros clubes de forma contumaz... Recentemente, o clube também ficou fora da Copa Nike, importante torneio Sub-15, que é realizado anualmente. ... Que coisa feia desse Atrético, hein? Só vexame!

    ii) Por falar em Libertadores voltando ao assunto da final do Mundial de 76 entre Bayern x Cruzeiro o goleiro Raul Plassmann, que é um cara excelente de resenhas esportivas, contou que nessa final o goleiro Sepp Maier mandou umas luvas no hotel para ele, antes da partida, que eram próprias para a neve. Fair Play bacana e respeito do alemão com um adversário.

    iii) Sobre a comemoração dos descendentes dos Higyênicos, me lembro da final contra o Borussia, que fizeram camisas metade com as cores do time alemão e metade com a mortalha branca e preta e saiam cantando, soltando foguetes...kkk o famoso goz%$# com o p. dos outros...kkk

    Agora eu senti VERGONHA foi quando o Mineiro entregou uma camisa e uma placa ao Véron pelos "serviços prestados" ao clube, quando o seu time o Estudiantes, venceu o Cruzeiro em uma final de Libertadores...kkk Nada pode ser menor! Parecem crianças que apanham muito do vizinho e chama um primo para brigar no seu lugar...kkkk Vergonha alheia!

    iv) Por fim, não vamos ficar fazendo mais chacota do pessoal de Vespasiano, porque uns e outros ai não gostam, partem para ofensas pessoais, ficam magoados e não quero que nosso hater de estimação sofra uma parada cardíaca de nervoso...kkk Também qualquer hora o clube solta uma "nota de repúdio" contra os comentários no blog...kkkk

    zeeeerooooooo

    GARIMPO

    Galinha que tá afogando, abraça até jacaré achando que é tronco!

    Lewis Hamilton

  • A grandeza de um Clube, excetuando a consciência de seu torcedor, repousa nas conquistas e, principalmente, numa estatura metafísica muito clara para quem tem olhos para ver e difícil de ser assimilada pelos obtusos de plantão... Manuel Panhame fez carreira como historiador do Quintal dos Atleticanos, não exatamente para tripudiar sobre o TricampeonatoNaB, sim especificamente para demonstrar como o cruzeirim guaximim da máfia da lamapreta é, foi e possivelmente sempre será coadjuvante, especialmente quando ganha... Antes de demonstrar uma vez mais essa afirmação, Manuel Panhame lembra que a matemática é ciência exata, indiscutível, formatada para a demonstração do a+b, C-d... Quem tiver ouvidos que ouça... Quem em seus domínios tem maior número de vitórias sobre quem? O maior número de gols marcados? O maior número de títulos no confronto direto? ... Se entenderam, muito bem... Em caso contrário, Manuel Panhame não é bom desenhista ... Agora, este historiador que vos fala escrevendo vai demonstrar a natureza coadjuvante do csa MG, ao mesmo tempo confrontar essa natural pequenez com a grandeza metafísica do Maior de Todos dessas Minas de Hulk & Cia... Uma demonstração de grandeza é feita algumas vezes em momentos trágicos... Uma pequenez congênita é denunciada vez ou outra em ocasiões de triunfo... Sigamos. Em 1977 o Clube Atlético Mineiro foi VICE CAMPEAO INVICTO DO CAMPEONATO BRASILEIRO... Em 1996 o na época denominado Cruzeiro venceu a copa do Brasil atuando vexatoriamente como um time de segunda, o que ele se tornaria oficialmente contra um Palmeiras infinitas vezes superior...
    No meu tempo de ginasiano, CQD tinha um significado amplamente conhecido.

  • Dalai o time caiu e não conseguiu subir rápido pq?
    Resposta simples e clara... Incompetência de um bando de gente sem ética e decência, acompanhada de conchavos e o famoso.. não sei.. não vi.. e nem quero ver...etc etc...
    Péssimos... Técnicos ou amigos que viraram técnicos... sem vergonhas que viraram diretores trouxeram seus amigos para jogar etc etc,,,
    Não tínhamos jogadores nem comissão técnica nem nada...o dinheiro os pilantras levaram e foram e são protegidos por muitos ainda..
    Melhor largar para lá... Ladrão no Brasil é como ser Sir na Inglaterra!

  • Sr.Dalai, falar desta última semana é despertar de um pesadelo! Paradoxalmente, os albergados da barraca atleticana neste quintal vão acordando de um sono tranquilo e profundo, regado a sonhos onde são soberanos e maiores em Minas, disputam único grande clássico: ASA Black x ASA Green, sem nenhuma saudade do extinto rival, aquele que foi mal administrado e em seguida abandonado pela torcida. Agora eles são absolutos, acumulam canecos e não tem dívidas, fazem contagem regressiva (200,199,198 anos…) para assumir o posto de maior detentor de títulos nacionais e internacionais destas terras. Ahhhhh, dormindo e com sorriso no rosto, quem disse que seria sem graça? Quem disse que um precisa do outro? Que nada! Aqui é ASA, o maior de Minas! Sonho bom... enquanto durou! Não sabemos ao certo se pelo barulho de uma multidão azul, que cantou o ano todo sem parar, ou por necessidades fisiológicas, (certo é que houve um motivo pra despertar) alguns olhos começaram a abrir, e enxergar a realidade novamente. Acordem, esse sonho acabou. Felizmente!

  • Sr. Dalai, boa noite,

    Como havia comentado no post anterior, tenho uma tese sobre a torcida do Alt Mineiro, que passo a detalhar.

    Para contextualizar, quem conhece a história do futebol mineiro nos seus primórdios, sabe que quem dominava tudo era o Atlético e o América, tanto que era chamado o "Clássico das Multidões", o Cruzeiro era mero coadjuvante.

    O América se gaba até hoje de sua ÚNICA grande glória que é o decacampeonato mineiro de 1916 a 1925. O CAM fez uma excursão a Europa na década de 50 e jogaram 10 partidas, ganharam 6, empataram 2 e perderam 2 e quando voltaram como heróis ganharam "o título" de campeões do gelo, que colocaram até no hino do clube. Pulando para a década de 60, houve a inauguração do Mineirão em 1965 e o Cruzerão Cabuloso decolou.

    Nessa época o melhor time do país era o Santos de Pelé e cia e eis que surge o time azul com uns meninos, uns tais de Piazza, Dirceu Lopes, Tostão e outros que era uma máquina de jogar bola e ganhou a Copa do Brasil, que era o Campeonato Brasileiro da época contra o Santos metendo 6a2, surpreendendo o mundo inteiro.

    E dai em diante a CHINA AZUL aumentou exponencialmente, outros títulos vieram e a hegemonia em Minas Gerais, deixando o Alt Mineiro como segunda força e o América como terceira força mineira.

    Como o Alt Mineiro não ganhava nada de relevante a IMPRENSA MINEIRA, recheada de atleticanos ilustres em jornais e rádios, começaram a disseminar que a torcida do Galo era a mais apaixonada, que era diferenciada, até o Roberto Drummond fazendo poesia que "Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade,o atleticano torce contra o vento..." então a torcida foi se levando, se forjando por essa poesia toda porque não conquistava título algum, não ganhava nada, tanto que atleticano fala que quem gosta de título é cartório, nós gostamos de atlético, essa foi a toada.

    Tem um blog vizinho aqui que os caras se chamam de amigalos, exaltam sua "atleticanidade" em contraponto aos cruzeirenses que ganhavam Libertadores, brasileirão, copa do brasil, camp, rural e outras conquistas.
    A ÚNICA e mísera conquista era o brasileirão de 1970 e camp. rurais.

    Então até hoje, chega um jogador novo e eles já falam que a torcida é mais apaixonada, que é diferenciada, criando essa lenda, essa obra de ficção e os atleticanos vivem essa ilusão que são os melhores, que suas conquistas são épicas, são uns diferenciados.

    E a carência é tanta que com a chegada de Ronaldinho Gaucho, ganharam uma libertadores depois de 100 anos e foi uma coisa épica, diferenciada, tiveram que tornar o goleiro um santo, o São Victor de Lourdes, pela defesa que salvou o CAM de continuar na fila centenária.

    Tem outros fatores que poderia expor aqui como a rivalidade platônica com o Flamengo, essa mania de grandeza de achar que são superiores ao Cruzeiro, mas essa é a realidade de sua torcida: sempre viveu de poesia e ilusão!

    É isso!

    Vamos ver se tem algum contraponto de fatos históricos, de algum fato concreto ou mais mimimi e rame rame dos "apaixonados de vespasiano".

      • Vi sim! Estava junto ao troféu de "Campeão do Gelo" do Átomo de Minas... kkk

        Os caras levantam a bola pra ser cortada....kkk só juvenil aqui! Como disse o Dalai, se acalme, vacilão....kkk

  • Eu sou obrigado a concordar com o colunista.
    Se o Galo não tivesse tido a sorte de encontrar os 4 Rs, estaríamos na mesma situação do CSA de Minas.
    Ou talvez até pior.
    Eu sempre digo que nós, atleticanos, temos que rezar todos os dias pelo Menin.
    Porque foi uma decisão dele que nos salvou.
    E ainda nos propiciou termos tido um ano maravilhoso como foi 2021, onde só deixamos escapar a Libertadores por 1 detalhe.
    Mas, prá nós torcedores do Galo, o que aconteceu no mundo azul foi apenas uma decisão divina de mostrar ao torcedor azul que sua arrogancia estava chegando aos limites do suportável.
    Então, tudo agora está no seu lugar.
    Esse 2022 mostrou ao Galo, que temos que esquecer de 2021 e voltar a colocar os pés no chão. Temos que ter humildade e lutar muito porque nossa base está muito forte prá que novos títulos venham prá sede de Lourdes (ano que vem será na própria Arena MRV).
    Temos que aprender com o Palmeiras e o Flamengo (afinal, estamos no mesmo patamar) como continuar brigando por títulos, mesmo depois de conquistas.
    Esse foi o erro do Galo esse ano. Achamos que conquistar o Brasileiro, depois de 49 anos era o suficiente.
    Mas, não é.
    Hoje, somos considerados 1 dos 3 melhores times do futebol brasileiro, ainda que tenha sido só no papel, pois nosso 7º lugar na pontuação, não aponta prá isso.
    Mas, temos time, temos elenco e com certeza os erros cometidos esse ano servirão de exemplo para que, em 2023, retomemos nossa caminhada, nossos objetivos.
    Sei que 2023 será um ano de grandes expectativas pro futebol mineiro.
    Galo, Coelho e os azuis na série A vai deixar muita gente de cabelo em pé.
    Torcedor do Galo, por novos títulos e inauguração da Arena.
    Torcedor do Coelho, por mais um ano na série A e na luta por outra participação na Libertadores.
    E torcedor azul, prá saber se vão conseguir se manter na elite ou se a briga vai ser prá não cair novamente.
    Alguém duvida?
    Grande abraço a todos.

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