Sorteios de grupos na Copa do Brasil e o Cruzeiro amargando a zona de rebaixamento da Série B. Quem, durante décadas, vivia e brilhava numa cobertura panorâmica cai de repente no porão e ali tem de se ajeitar pelo menos por um ano!
É o nosso time hoje. Há poucas semanas, enquanto era ameaçado de cair para a Série C, outros grandes adversários disputavam o G-4, ou etapas semifinais da Copa do Brasil ou ainda eliminatórias da Libertadores, lugares onde o Cruzeiro acostumou-se a ficar todo ano, colecionando emoções e, quase sempre, novos troféus.
Por uma série de motivos, uns graves outros gravíssimos, caímos no fundo do poço, dentro e fora do campo.
Desde o fim de dezembro, estamos empenhados em limpar as cinzas e ver o que sobrou do grande incêndio.
A primeira decisão foi a de assimilarmos o fracasso, calçar as sandálias da humildade, arregaçar as mangas e começar a reconstrução.
A lembrança de nosso passado grandioso e a consciência de nosso presente calamitoso nos abastece a um só tempo da coragem necessária para a luta diária e a certeza de que somos grandes, mas estamos pequenos.
Estamos, sim, time pequeno. E é assim, com pés no chão, que devemos nos fixar na retomada, jogo a jogo. Reconhecendo erros e procurando não os repetir.
Após o jogo contra o Botafogo, em Ribeirão Preto, o nosso técnico Felipão bateu nesta tecla, como fizera antes. Continuamos ainda em terreno lamacento, apresentando falhas que só treinos e mais treinos, além de muita perseverança podem corrigir. Destacou, porém, o espírito de luta dos jogadores confessando que este é um dos mais importantes parâmetros de avaliação individual. O jogador tem de respeitar esta camisa, disse ele batendo no peito e exibindo as cinco estrelas.
Este homem, carregando a experiência de tantas batalhas, que vibrou como principiante no momento do gol do Airton, este mesmo homem, jogo acabado, enaltece a vitória masnos convida a permanecer com os pés no chão. Antes de falarmos sobre o que fazer daqui a dez quilômetros, vamos pensar em como transpor os próximos 50 metros?
BATE PAPO NO QUINTAL
1.Hoje à tarde, jogo do Atlético e Flamengo, haverá reencontro marcante no Mineirão: o árbitro será Sávio Pereira Sampaio, o mesmo que apitou Afogados da Ingazeira e Atlético, pela Copa do Brasil.
2.Em vários grupos vem sendo alimentada a esperança de que a apressadíssima assembleia marcada para votação do novo Estatuto será adiada. Não tem sentido aprovar de afogadilho uma peça tão importante para o Cruzeiro. Não tem sentido deixar de valoriza-la com um amplo debate, ainda mais que, divulgado o trabalho há três dias, vários temas estão sendo contestados. O momento para esclarecê-los é durante um debate público aberto a todos os conselheiros e que pode se estender por horas. Sendo necessário também desdobrar-se em dois ou três dias, com os temas previamente designados.
O inaceitável é empurrar 200 artigos goela abaixo de 300 conselheiros em 20 minutos!
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Qual o problema dessa assembleia ser amanha ou no ano que vem???. A caixa de maldades sera aberta e empurrada goela abaixo da torcida, digo da torcida, pois esses 300 conselheiros e merda, com rarissimas exeçoes sao a mesma coisa.
Trata-se de uma confraria de aulicos e baba ovos, cortesaos, mico amestrados, como dizem os argentinos basura. Nao vivem para o Cruzeiro, VIVEM DO CRUZEIRO, simples sangue suga. coisas como DOUTOR GILVAN DE PINHO TAVARES, o doutor deve ser uma referencia aquele objeto que minha avo usava antigamente, quando as casas tinha o banheiro no quintal Esse anciao, juntamente com os Perrelas(que ajudaram a fazer o Cruzeiro grande mas com o tempo preferiram conviver com a quadrilha, mais Wagner, Serginho, O vagabundo do Itair, Pedrosa, Benecy e outros menos votados, hoje constituem um tecido canceroso, que precisam ser extirpados, para que a instituiçao sobreviva. Avalio que ainda levara um tempo e teremos que passar por muitos percalços ate que esses vermes sejam definitivamente eliminados. Talvez boa parte de nos nao estejamos mais vivos quando isto acontecer, pois os vermes, assim como o virus tem uma capacidade quase ilimitada de de se multiplicar.
Ontem encontrei um artigo, provavelmente escrito por um jornalista-franga, falando do Itair Machado:
"Falando em diretores, é necessário falar da covardia ocorrida com Itair Machado na tarde desta sexta, 02. Um torcedor viu Itair dentro de um carro de luxo, o ameaçou e jogou pedras no carro do ex-diretor cruzeirense, que ligou o carro e foi embora. Itair cometeu crimes e deixou um rombo enorme nos cofres cruzeirenses, porém a justiça existe para julgar. O torcedor não deve confundir protesto – forma válida de pedir justiça – de vandalismo – um crime. "
O cara fala em covardia mas covarde foi esse bandido que, na penumbra, fez e aconteceu contra o Cruzeiro, e contra os cruzeirenses. Se fosse num país sério e de sangue na veia esse merda seria varrido do mapa pela justiça ou pelos torcedores. Esse zumbi ainda vive e tem que ser intimidado onde quer que frequente. Banhos de cerveja, cachaça, whisky, refrigerante, água quente e gelada e urina têm que fazer parte da rotina desse verme. O tempo todo esse Itair tem de ser monitorado pela torcida do Cruzeiro até que ele se ajoelhe e peça perdão, devolva o que não lhe pertence e vá viver sua vida inútil. As vidas do Itair, do Wagner e do Sergio Batoré têm de pertencer aos cruzeirenses, ser monitoradas pelos cruzeirenses.
Dalai, depois peça para o Gatti se oferecer ao time do Felipão para ele "correr um pouco mais" pelos 6 pts perdidos, que hoje nos daria a sétima posição a 3 pontos do G-4 da série B.