Será domingo, às 18h no Mineirão, o reencontro com a emoção de um Cruzeiro x Atlético. Tranquilizantes esgotando nas drogarias. O time de Lourdes voando baixo, e nós em lenta reconstrução. Essa disparidade, porém, não costuma entrar em campo.
Pela felicidade geral, o bom senso torce pra árbitro de fora.
Nesta quinta-feira está prevista a chegada de Ronaldo a Belo Horizonte, trazendo uma novidade europeia que é o almoço conjunto das duas diretorias. A ideia central é disseminar o conceito de que rivalidade em futebol não é guerra. Há, apenas, dois adversários históricos. Não dois inimigos.
No meu período de presidência interina do Cruzeiro tive o prazer de almoçar com o presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara, na véspera de um clássico. Encontro obviamente sigiloso, em discreto restaurante da zona sul e em mesa também discreta. Nenhum de nós tinha ideia do que fariam facções mais beligerantes se soubessem do encontro. Certeza, só uma: deixaríamos o restaurante pela porta dos fundos. O tema do almoço incomodava os dois clubes: ingressos para o time visitante. Por pirraça mútua não se admitia a consignação. Se o Cruzeiro previa, por exemplo, 5 mil torcedores no jogo, tinha de pagar antes o valor total, pra retirar os ingressos na tesouraria do Atlético. Se comparecessem apenas 3 mil torcedores, suportava o prejuízo de 2 mil ingressos pagos e não usados.
Na sobremesa já tínhamos chegado a um acordo. Ingressos sempre em consignação para o visitante. Era o bom senso respondendo presente.
Vejo agora, com satisfação, o convite de Ronaldo à direção do Atlético para um almoço da paz. Não mais na surdina, como foi o meu. Divulgado pra todos os cantos porque é um exemplo de civilidade. Maturidade no nosso futebol. Torcemos pra que de fato esse almoço se realize, sob ampla divulgação, e seja um marco civilizatório em Minas.
BATE PAPO NO QUINTAL
1. Juliano Demien – Este minifúndio sentia falta dessas análises pontuais, argutas, mundícies.
Quanto ao futebol, você mexeu com saudades adormecidas no coração de muitos torcedores. Os estádios modernos, vendendo um conforto distante, caro, e os antigos com os alambrados, o tropeiro genuíno, as barracas no entorno. Até mesmo o antigo Mineirão guardava muito desse romantismo. Inúmeras vezes, no pré-jogo, degustei “aquele” sanduíche de barraqueiros, batendo papo e tirando fotos com torcedores do Flamengo, São Paulo, Atlético do Paraná. Rendas, o dobro de hoje. Despesas, um quinto de hoje. Ah, se a gente pudesse voltar atrás.
2. Malco enquadra o blogueiro:
“O mesmo deveria ser dito quando os americanos e a Otan destruíram Síria, Líbia, Afeganistão, Iraque, Sérvia, quer dizer que um lado pode bombardear o mundo inteiro e você não diz nada, quando é o outro que defende seu povo vira Hitler? Não tome partido em conflitos que nem todo mundo vai concordar com você. ”
Malco, hoje, manchetes mundiais são a Ucrânia. As mãos assassinas estão lá, agora. Mas, sim, estiveram e ainda estão também no Oriente Médio e republiquetas do continente africano. Barbaridades não têm bandeira e um erro não justifica outro.
Convido você a filiar-se comigo ao PUV – Partido Universal pela Vida.
3. Manuel Panhame começa assim o seu sempre esperado texto, na última edição:
“O Mineirão foi inaugurado no dia 30 de agosto do Ano de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1970”.
Como já disse, tenho a honra de integrar dezenas de grupos sociais cruzeirenses e logo comecei a receber pedidos de retificação, porque o Mineirão foi inaugurado no dia 5 de setembro de l965. A todos pedi calma, porque historiador, além de licença poética, tem direito de defesa. A data lançada pode ser alusiva a fato mais relevante que a própria inauguração… se bem que “até Homero dormita”…
Aguardemos.
4. Terreno de Lourdes – Leve 1, pague 2. Contra vontade do blogueiro, o tema continua rendendo entre atleticanos ilustres, apaixonados, que se recusam a admitir que seu Clube se valeu da dominante força política na época para receber, por duas vezes, pelo seu antigo estádio.
Tudo começou nos anos 60. Enquanto o Cruzeiro ganhava tudo e crescia como pão de fermento na administração Felício Brandi, o Atlético já não sabia mais o que fazer ante a avalanche de dívidas. Tentou até hipotecar o seu campo junto a Caixa Econômica Federal, mas o próprio montante devedor inviabilizou a operação. Foi quando a força política do Clube entrou em cena e achou a inspirada solução: “desapropriação” do terreno, pela Prefeitura. Com generosa avaliação e tarja de “urgência” (curiosamente, não pelos interesses do expropriante e, sim, do expropriado). Negócio de pai pra filho. O mesmo que, segundo divulgado, o Cruzeiro tentou com a sede da rua Timbiras e não conseguiu, porque inadmissível em nossos dias de Big-Brothers internético. Lá atrás, escolheu-se a dedo a causa da “desapropriação”, que poderia ter qualquer finalidade de utilidade pública ou interesse social. Inclusive uma, já manifestada pela Prefeitura, que era a construção de áreas de lazer, esportes e atendimento social no centro da cidade. Porém, optou-se por aquela que nunca havia sido falada antes, nem seria depois: construção, ali, da nova sede da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (?). Para as seguintes eleições municipais, o novo prefeito já assumiria com um desafio que jamais sonhara na campanha…
Saindo da UTI financeira, o Atlético passou não apenas a respirar sem os aparelhos como também teve recursos para reestruturar tão bem o seu time, dirigido por Telê Santana, que se sagrou campeão brasileiro (1970).
Este fato influenciou largamente os episódios posteriores. O presidente do Clube, Nelson Campos, não teve dúvida: foi ao governador Rondon Pacheco e pediu, como presente pelo título, o estádio de volta. “O presente só custa CR$ 3 milhões” disse ele, em frase reproduzida na época por toda a imprensa esportiva. Um dos destaques foi a manchete da revista Placar: “ATLÉTICO QUER DE GRAÇA O QUE VENDEU CARO”.
O verbo “vender” jamais usado em desapropriações normais, resumia bem a opinião pública geral sobre a maracutaia conseguida pelos atleticanos.
Germinada a ideia da retomada do terreno, voltou a campo, novamente, a força política do Clube, “liderada”, entre outros, por Hélio Garcia (até então, Prefeito de BH, de abril/83 a agosto/ 84, governador do Estado, de agosto/84 a março/87, posto que voltaria a assumir de 91 a 95, o que bem mostra seu largo prestígio, tudo isto após vibrante atuação parlamentar). Daí pra frente, inspirados e facilitados pela caprichada “desapropriação”, os fados foram devidamente ajustados pra favorecer de novo ao Atlético. Operação bem-feita. De luvas, sem deixar digitais. Nenhuma ilegalidade formal. Nenhum crime, a não ser contra a ética. O lindo e rentável fruto é o Diamond Mall.
Desta vez, mesmo se vier qualquer outro absurdo fático ou jurídico, encerro minha abordagem do tema.
5. Maicon – Três novelas já começaram e acabaram na Globo. Esta, não.
6. Marcilio Vaz, filosofando:
“O mundo anda tão complicado! Suas verdades não são minhas verdades, seu modo de ver e enxergar não são os mesmos que os meus. Nos resta respeitar as opiniões. ”
Sem reparos, Marcilio. Alguém já observou que todo fato tem três versões: a minha, a sua e a verdadeira.
O respeito mútuo, porém, é indispensável. Discordâncias devem se apresentar de esgrima, não de tacapes.
Com extrema criatividade, Marcilio mostra a seguir que, além do baralho, há outra situação em que quatro reis se harmonizaram: Na manjedoura de Belém, onde o Rei Maior recebeu a visita dos Três Reis Magos.
Só me resta aplaudir. Sem entregar os pontos, porque exceções apenas confirmam a regra geral.
7. Jorge aciona de novo a metralhadora giratória. O duplo recebimento pelo campo de Lourdes já está enfocado acima. A explosão de autoconfiança, nossa, em voltar à Série A, “durou pouco”, segundo Jorge. Sim, algumas semanas, apenas. Depois chegou a pandemia trancando o mundo em casa. Tá fácil entender agora porque não pudemos fazer como o Atlético e subir no ano seguinte?
São absolutamente incomparáveis as situações de Cruzeiro e Atlético na Série B. Não insista, Jorge. Sua folha corrida neste minifúndio não pode ser manchada por tão pouco.
Quanto à Mão Grande de Pouso Alegre, Jorge comete uma espécie de “estelionato intelectual”. Acena com um pseudo altruísmo reconhecendo que houve, sim, pênalti não marcado contra o Atlético. Mas depois, tal como na figura penal típica, vai à procura da “vantagem indevida”. Marcada a falta e sofrendo o gol, o Atlético voltaria a jogar com 100% de sua potência e faria mais gols…
Ora, aleatório como é o futebol, poderia também sofrer mais gols.
Jorge, se quiser, pelo seu prestígio na Casa, mandamos retirar esta parte das notas taquigráficas.
8. Recordar é viver – Reorganizando arquivos, deparei-me com a “Relação dos diretores autorizados a usar o estacionamento” da Sede campestre da Pampulha na administração Wagner/Hermínio/Itair. Está em ordem alfabética dos ocupantes. Vou omitir os nomes e relacionar os cargos, obviamente sempre remunerados seja em espécie, seja em benesses: 1. Diretor da Bocha (Masculino); 2. Diretor Auxiliar de Futebol; 3. Diretor Auxiliar de Futebol; 4. Diretor de Jogos de Cartas; 5. Diretora Auxiliar Bocha Feminino; 6. Diretora Social Auxiliar; 7. Diretor Sauna Masculina; 8. Diretor Auxiliar de Sinuca; 9. Diretor da Portaria; 10. Diretor Auxiliar de Peteca; 11. Diretor Futebol Adulto (masculino); 12. Diretor de Portaria; 13. Diretor Adjunto Futebol (masculino); 14. Diretor Fut/vôlei (feminino); 15. Diretor Auxiliar de Futebol; 16. Diretor Social Campestre; 17. Diretor de Peteca; 18. Diretor Estrutura Gastronômica; 19. Superintendente Campestre; 20. Diretor de Portaria; 21. Diretor Sauna Masculina; 22. Diretor Manutenção; 23. Diretor Piscina; 24. Diretora Bocha (Feminino); 25. Diretor Auxiliar de Futebol; 26. Diretor Auxiliar de Manutenção; 27. Diretor de Portaria; 28. Diretor Estrutura Gastronômica; 29. Diretor Vôlei Masculino; 30. Diretor da Sinuca; 31. Diretor Futebol Infantil; 32. Diretora Sauna Feminina; 33. Diretor Auxiliar de Piscinas; 34. Diretor Administrativo Campestre; 35. Diretor Auxiliar de Futebol.
GARIMPO
“Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão”. (Alexandre Dumas, pai)
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Fala, Dalai!
Bom dia, Cara!
Sejam todos muito bem-vindos ao maravilhoso Mundo do Dalai!
Aqui, o Galão criou um plano mirabolante para forçar a desapropriação do terreno de Lourdes para que fosse construída a nova Prefeitura. Tudo isso, com INTERESSE PÚBLICO.
Aí, veio uma alteração na jurisprudência e não era mais só para prefeitura o interesse. Valia qualquer coisa. Mas, o Galão chegou no ouvidinho do governador e pediu pra devolver e pagar de novo.
O governador fez o Estado de Minas Gerais perder porque deu ordem pros procuradores estaduais “abrirem as pernas” na causa. O Galão recebeu DE NOVO o pagamento porque tinha força política. E, nas palavras do Samuel Rosinha, “Me dá uma esmola aí!”. Perdão! Esse é o novo grito do CSA-MG. O do SAMU é: “Todo mundo é Atleticano!”.
Resultado: recebemos DUAS vezes e NÃO ENTREGAMOS! (Sonho de vida do MItair!)
Agora, estamos fazendo o mesmo: o terreno era do Menín, mas quem vai nos dar é a Prefeitura.
Se vc não entendeu nada, É ISSO MESMO! AS VÁRIAS VERSÕES DO DALAI NÃO FAZEM O MENOR SENTIDO! ! !
A citação correta La Jamicel é: “Seria cômico, se não fosse trágico!”.
Acho que até ele percebeu que está feio e quer MUDAR O RUMO DESSA PROSA… Mas tendo a última palavra. Para não ser contestado!
Vindo de quem pede perdão pelos erros dos outros (no fundo, é apenas uma maneira de criticar) e NUNCA pelos próprios não é de se estranhar…
É muita VAIDADE!
Apenas reconheceu que o Caloteiro Falidão CRube tentou aplicar o golpe descrito por ele na sede do Barro Preto…
É aquela história: acuse-os do quê vc faz, chame-os do quê vc é!
Para arrematar, dizer que o Presidente Sérgio Coelho faz um monte de coisas escondido da torcida: recebe ligação do Jaécu pra comprar o Hulk, almoça com o Dalai e sai pela porta dos fundos…
Alguém precisa aconselhar melhor esse homem. Muito bão! Mas as companhias… rs
Domingo chegando… Coro anunciado. E a culpa JÁ É do juiz… KKK
kkkkk
Dalai não esta aguentando o sucesso do Galo kkkk.
Ele foi incompetente quando dirigiu o Cruzeiro e vendo o sucesso do Galo ele não aguenta kkk.
Dalai, pode aposentar, pois, suas idéias já estão todas sem sentidos. Já não consegue mais ver a verdade das coisas kkkk.
Pois é. A Declaração que estariam comemorando o acesso no aniversário de 100 anos foi dada no meio da pandemia e ele alega que as arrogâncias foram antes. Vão ficar na B enquanto não calçarem as sandálias da humildade.
Não vai demorar muito e iremos ler nos obituarios a noticia da morte do Cara de Bunda. A inveja do sucesso do Galo está matando este velho
Treticanu falando de inveja, piada pronta. kkkkkk
Maria gosta de um piu piu….
É verdade! As marias estão sempre com o Piu-piu na boca…
Quem vive trepado no pau, transa pelo fiofó e a mãe é uma galinha?????
Engraçado a Maria pede respeito! E olha o que ela escreve ai abaixo!
O PINTO QUE NÃO SAI DE SUA BOCA!
VC! KKKK
Ivan Júnior, você já ouviu falar em respeito? Seus pais, pelo seu linguajar, não te deram educação. O debate deve ser respeitoso e ético, se você não aprendeu isso, você deveria se recolher. Aliás, estou deixando na portaria do Portal UAI, 10 desinfetantes bucais para você tentar lavar essa boca suja.
Mas, aí vai faltar pra vc!
Como, então, vc vai dar uma geral antes de cada próximo cliente depois de cada CHupix na Pedro II??? KKKK
Irmão desprovido de tolerância… se o CAM está muito melhor que o Cruzeiro, o CAM é o favorito. Assim, o CAM é que tem a obrigação de ganhar e portanto é o CAM que deve estar pré-ocupado com a arbitragem.
Vamos raciocinar juntos:
o CAM ganhou quase tudo em 2021 e a Supercopa do BR em 2022, correto?
O Cruzeiro luta como Rocky Balboa para sair das cordas e se reerguer mesmo no 3º Ano de série B, correto? Clipe relacionado: https://www.youtube.com/watch?v=-Pcz7Ahc7hA
Então me respondam, amados irmãos galináceos: porquê mesmo em tanta disparidade a seu favor, o simples lançamento desse manto que espelha as noites do hemisfério SUL mexeu tanto com vocês?
https://www.youtube.com/watch?v=JqJOXqj-yWk
Então… já que o assunto é emoção… segura a pressão neném:
https://www.youtube.com/watch?v=fHh3ymBHvXw
BATE CORAÇÃO !!!
Como o CAM é o favorito, é só dele a obrigação de vencer… portanto é o CAM que deve estar PRÉ-OCUPADO com a arbitragem nesse exato momento.
PS: o manto que reflete o infinito mexeu com vocês, hein? A camisa ficou linda mesmo! Vou comprar a minha hoje!
Oi, tá fumando muito orégano amigo, preocupado com rural? Sério que você pensa assim? Olha Pepe o galo começou o ano ganhando dois clássicos, o mineiro contra o melequinha, e o nacional conta o flamerda, amanhã não vale nada, jogar contra ex rival de série B não acrescenta nada. Mariada que lute o ganhar algo esse ano.
“Atlético-MG impõe vitória sobre Cruzeiro como uma das grandes metas em 2022.”
Fonte: UOL ESPORTES
Isso deve ser uma realidade, pois o que faltou ao 2021 do CAM e sobrou no 2003 do Cruzeiro, foi JUSTAMENTE a vitória no clássico.
Opinião de VICTOR MARTINS que escreveu essa coluna, mas ele está enganado, Victão conhecido aqui por ter escrito para o Superesportes o blog do Victão se enganou, deveria ter escrito como a última chance do BBBruzeiro vencer um time de série A, pois já disperdiçou a chance de ganhar do melequinha.
Inclusive o rural é a única chance do BBBruzeiro ganhar um troféu em 2022, e chance remota diga-se. Então Pepe larga de viagem porque ganhar do BBBruzeiro hoje em dia não é vantagem para o Ibis.
Não temos vaydades e nem falsa modéstia!
Somos favoritos sim!
Prepare o lombo que a sapatada vai ser séria! KKK
Se a gente depender de árbitros pra ganhar desse time de SEGUNDA (KKKKKKKKKK)….
Mais um delírio: Atleticanos preocupados com a nova lingerie Mariana/ronaldete…
Vai lá comprar e não esqueça de doar os “Centavos Celestes” (a atualização do valor desta MIERDA (Riascos). KKKK
Parabens ao Ronaldo. Será um exemplo para todo o Pais.
Será exemplo para todo o país por não pagar pensão alimentícia para o filho e ser ameaçado de prisão? Se a moda pega coitados dos rebentos.
Bom dia Sr. Dalai,
parece que o único interesse do Sr. Dalai é ficar falando do Galo, normal, todo mundo fala… Uns tentam, sem sucesso, tentam causar discórdia entre torcida, diretoria e mecenas atleticanos… A inveja é uma m….
Se tem alguém que está “esgotando tranquilizantes nas farmácias” com certeza não somos nós…. Não precisamos…. Será que é por causa do Tuntum???
Enquanto isso, parabéns ao Coelho que vai se consolidando como segunda força de Minas, o posto estava vago há alguns anos….
“Todo mundo é atleticano”
Gilvan Gaga falando uma verdade perene e conhecida e todo mundo
“CALA BOCA SEU VELHO GAGA FILHO DE UMA PUTA!!”
Cara de Bunda quando ouviu as palavras sabias do Gilvan Gaga
Bom dia Atleticanos e Segundinos!
Que papinho furado esse do terreno do Galo ein, já se embolou tanto que nem consegue mais se entender. Tá difícil pra você Dalai, melhor mesmo é fazer o que você escreveu, pare de falar sobre isso, está ficando feio.
Acusar assim só por acusar não cai bem a uma pessoa na sua posição. Mas calma, não vai ser assim tão fácil, deixar toda esse esgoto aberto sem consequências, com certeza vão ter outros Atleticanos mais bem informados do que eu para lhe retrucar. Mexeu em caixa de marimbondo lotada.
Sobre o clássico que se aproxima, a desculpa já está pronta, com certeza a culpa será do juiz. Afinal, a FMF é Atleticana, e se for juiz de fora do estado, podemos dizer também que CBF é Atleticana, isso é muito óbvio para todos, não é mesmo?
E o Mequinha ein… Se consolidando e reafirmando o que todo brasileiro já sabe, o segundo time de Minas vem causando inveja em muita gente.
Da minha parte torço para que avance e caia no grupo do Galo, são 6 pontos garantidos e uma viagem a menos.
Abraço e até SEGUNDA!
Relendo meu comentário, refleti.
Ainda podemos chamar de clássico ou é somente um jogo antigo?
Não sei se há clássico entre times com forças tão discrepantes.
Jogo antigo
Ranking dos grandes em MInas Gerais:
1. Atletico Mineiro
2. Mequinha
3. Tombense
4.Caldense
5.Vila Nova
6.URT
7.Patrocinense
8.Atletic
9.Democrata GV
10.Uberlandia
11. CSA-MG
12.Pouso Alegre
Dalai, bom dia.
Não entendo porque você tem falado tanto do Atlético ultimamente. Aliás, também não entendo o que tanto os atleticanos vêm aqui: eles tem uma seção só para eles no site e têm blogueiros que só falam do time deles também.
Não estou pregando a segregação, sou muito a favor da interação entre todos nós, mas está em excesso já. E todo excesso é criminoso (e um pé no saco também).
Vamos focar no que realmente importa pra gente: o Cruzeiro cabuloso.
PS: é sério essa lista de diretores? Inacreditável… Eram/São cargos remunerados??
“Não entendo porque você tem falado tanto do Atlético ULTIMAMENTE”.
É fácil perceber que o Rodrigo não é frequentador do Quintal dos Atleticanos…
Rodrigo, reflita com os botões de sua camisa: o que a gente vai fazer num circo? Copiou?
Aqui e em outros lugares só se fala do Galo…. O Cuguloso não dá ibope, ninguém fala dessa espelunca falida… Quando fala é pra mostrar as dívidas, os calotes, os trambiques, as tramoias, as falcatruas… Melhor deixar como tá….
Bom dia! Dalai ou você é uma pessoa pouco otimista, ou tem muita má vontade, se toda regra há excessões porque os 4R não podem ser parte dessa excessão, na verdade fazem, mas porque você não acredita nisso, simples conviveu na diretoria dos vaidosos e também é muito vaidoso, e para vocês vaidosos é impossível mais de uma pessoa no comando se ajudando, a vaidade pede para que você seja o todo poderoso, é simples sua vaidade não permite ajudas, pois quem ajuda poderia reluzir mais que você, essa vaidade cega.
Com relação ao terreno você é de uma má vontade terrível, isso mesmo, chega a beira do ridículo achar que o Galo quebrado e sem dinheiro arrumou um esquema destes, e pior, na sua imaginação fértil acredita que este esquema improvável também deveria ocorrer no BBBruzeiro. Que feio Dalai em vez de denunciar fato que lesa o estado, queria usar da mesma maracutaia para benefício do BBBruzeiro. A vaidade de vcs realmente vão afundar vcs cada vez mais. Continuem assim Vaidosos.
Marcílio, A vaidade VÃO (????) afundar …
Esse é o nível dos atleticanos nesse grupo! Não sabem nem escrever.
Ora que bom termos um professor de portugues aqui! Que bom a partir de agora te perguntarei sempre Maria como se escreve, podemos fazer melhor, me passa seu e-mail que você revisa meus textos, que tal?
É o que te resta para criticar pois de futebol………..
Pera aí! o cara é eleitor do dito cujo que nos governa e manda um: “Convido você a filiar-se comigo ao PUV – Partido Universal pela Vida.” ?
Cadê o “metralhar a petralhada”? o “só se resolve as coisas fuzilando uns 30 mil”? o “minha especialidade é matar”?
Dalai, sabia da sua cara de pau, mas parece que as vezes vc exagera. Se defende a vida com atos e nisso, blogueirinho, vc passa longe. É só mais um bravateiro, que abusa do senso comum achando que é bom senso.
Pra bolsonarista, senso comum é ideologia política e filosofia de vida.
Para LuLADRÃOzista, ideologia política / filosofia de vida é mentir para os outros e ROUBAR MUUUUUUITO! KKKK
Viu? Senso comum…
Para bolsonarista todo mundo que critica o político de estimação deles é lulista ou comunista.
Como se ser comunista fosse algo fácil nesse mundo capitalista.
Vai entender…
Ser comunista é muito fácil: é só ser um degenerado que odeia tudo que é bom, puro, honrado e conquistado com esforço. Por exemplo: Família, Cristianismo, Casamento, Crianças, Meritocracia, Emprego, bebês na barriga das mães etc.
Todo comunista é um MERDA e um mentiroso!
Se gosta tanto, vai pra CUba, Venezuela, Coréia do Norte, China…
As duas maiores jogadas que os olhos de Manuel Panhame enxergaram até hoje nesta sua vida aconteceram aqui em Minas Gerais, ambas curiosamente em 1966, a primeira vista pela televisão, Tostão; a segunda in loco, Lacy, num treino preparativo do Atlético para o clássico que ia definir o título do ano, o Galo na precisão inadiável de vencer… Ambas genialíssimas, a diferença sendo que a de Tostão eu sei descrever, a de Lacy, não. A de Lacy eu enxergo mas não compreendo, só sei dizer que foi um drible de corpo em espaço reduzido, sem tocar na bola, quantos caíram sinceramente não sei precisar, a seguir um chute violento, preciso, de longa distância, a pelota entrando no ângulo esquerdo. A de Tostão foi contra o Santos, no 6×2, ele cercado por quatro, também sem tocar na bola, apenas com uma ginga fantástica abrindo espaço e permitindo que Natal ficasse com ela e disparasse um torpedo no ângulo. Para lindeza suprema do lance não saiu gol, eu não dizendo isso por ironia, sim pela beleza inigualável da defesa do goleiro Gilmar, ele indo buscar e caindo com ela dominada… Me lembrei destes dois lances não por puro saudosismo, sim para deixar desde já fixado que não apenas o Cruzeiro tinha geniais em seu elenco no para nós difícil intervalo da década dos Beatles: Lacy foi um jogador extraordinário, Buião era um driblador que lembrava Garrincha, nós do Galo vendo apenas uma vantagem do nosso ponta sobre o fenômeno de Marechal Severiano: Buião era mais objetivo, nem um pouco irresponsável… Em 1966 o Clube Atlético Mineiro iria tentar pela segunda temporada consecutiva a inauguração do Gigante da Pampulha, sempre dificultado pela imensa qualidade indiscutível do adversário, somada essa qualidade aos de jeito nenhum ausentes fiofice pra lua e apito amigo… ‘Bora conferir isto.
Já disse aqui que antigamente era costume nesta terra de Carlos Drummond e França Júnior os principais clubes do Estado marcarem amistosos preparativos para antes do campeonato propriamente dito, naqueles eventos os times se exibindo, estudando, sendo estudados… Dois jogos deste quilate foram jogados antes do início da disputa oficial, no primeiro tendo sido registrado um empate em 0x0, no segundo o Galo mais lindo do mundo vencendo por 3×2. Batista, armador do Cruzeiro, abriu a contagem, Roberto Mauro, Tião e Ronaldo virando, e quase no final Canindé marcando contra… Quando o campeonato começou pra valer, o Galo perdeu o jogo do turno por 2×0, o fenômeno fiofó pra lua, pontual, assombrando a gente preta e branca. Vou descrever em detalhes. Apenas para uma mais ampla visualização, quero me lembrar do 3×3 de 67. Naquele dia o primeiro tempo terminou 2×0, baratíssimo… Neste de 66, sim, o placar do primeiro tempo tinha que ter sido 2×0. Mas não foi: 0x0, com a Vanderléia sofrendo assédio sobre assédio, a trave salvando, zagueirada no desespero, mamãe me acode… O segundo tempo começa ainda mais intenso que o primeiro, o Atlético simplesmente esmagando um oponente que ia às cordas a todo instaante mas teimava em não cair. Dez minutos de um vareio sem precedentes. Até que Lacy dribla Deus e o mundo e é parado com falta. Penalty que Roberto Mauro perde aos 12 minutos… O Atlético sentiu o golpe. Apatetado, tomou um gol de Tostão aos 25. Aquele gol fez a gente recuperar a raiva. Dos vinte e cinco aos 45 foram 20 minutos de um sufoco de dar medo. No último lance do jogo, o Time todo no ataque, o Rato branco é lançado em velocidade, a defesa aberta… O fiofó pra lua.
No jogo do returno a raiva foi ainda maior. Tínhamos que ganhar de qualquer maneira e a Torcida pedia o Galo no ataque antes mesmo do apito amigo soar… Mas como é que a gente tinha que fazer pra fazer gol na Vanderleia? Não tinha como. As bolas que ela não conseguia defender, batiam na trave, na bunda de alguém ou iam pra fora… Até que aos 25 do segundo tempo, Lacy, Lacy, Lacy… Era o título. A inauguração do Mineirão. A gente já comemorava, esquecidos do Apito Amigo do Peito. Apito que só foi soar depois que Evaldo, no Terceiro Tempo, empatou pro ‘maior cruzeiro da história”…
PS.: Manuel Panhame propõe hoje para o GARIMPO não cinema nem literatura, sim música, ele sugerindo o álbum duplo de Bob Dylan “The Basement Tapes”, fazendo isso em defesa do ego inflado, sua pessoa, carregada de vaidade como se cruzeirense fosse, revelando que era músico àqueles tempos do desbunde underground, tendo participado das gravações dos dois discos recomendados. Isto mesmo que vocês do Quintal estão lendo, alfabetizados que são. Em 1966, ano em que estamos desde o início dessa crônica, Bob Dylan sofre um acidente com sua moto, em consequência tendo de ficar trancado em casa. Um suplício. Convida então alguns músicos amigos, Panhame entre eles, para gravações soltas que ele entendeu de denominar “Os registros do porão”, pelo fato de terem sido feitos no porão de sua casa de então, a Big Pink, localizada nos arredores de NY. Galo Doido deve saber onde é. Como Manuel Panhame nunca conseguiu ficar muito tempo longe de Minas, a feitura dos dois discos durou de 1967 a 1973, Bob Dylan não mais entrevado mas fazendo questão de levar a cabo a gravação com o pessoal que a começou, no local em que foi começada… Multiintrumentista, Manuel Panhame, cujo sobrenome o pessoal não conseguia pronunciar de jeito nenhum, tocou piano, órgão e arranhou uma bateria básica. Porque eles não conseguiam falar Panhame, entenderam de me apelidar por Ricardão, inspirados em minha fama de atleta de alcova, diariamente àqueles tempos duas ou três mulheres me requisitando enquanto trabalhávamos, o que cooperou de acréscimo para a substancial demora registrada. Manuel Ricardão. Ricardão Manuel. Bons tempos!
Mas não sou mais músico, se é que querem saber. Matei o músico que existia em mim. Isto há mais de 35 anos. Sobrevivi à morte do músico Ricardão Manuel. Eu já lhes disse que tomassem cuidado com Manuel Panhame?
Pirei!
De vez em quando, o Panhame dá uma viajada dessa…
Antes, achava que era brincadeira, mas pela época e pela “companhia”, tô começando a achar que são alucinações psicodélicas… rs
Que cogumelo é esse??? KKKK
De bom nesta vinda do Ronaldo, o almoço com o atlético. Que bom que partiu de um”europeu” por que assim a torcida vai entender a mudança de patamar. Que fora de campo as torcidas tambem se respeitem e que gritos e provocações fiquem nas cadeiras durante o jogo. Guardem tambem um espaço para as gozações pós jogo do time vencedor. Espero que seja o Cruzeiro!!! Mentira. Não espero, apenas torço para que sejamos vencedores. Mas fato é que o Pezzolano não conhece o clássico e não sei se alguém vai mostrar pra ele a importância desse jogo. Não pela liderança, mas pelo que representa na história do futebol mineiro e brasileiro. Mas fato é que não estou confiante numa vitória celeste. Nosso time ainda está engatinhando, nossa defesa patinando (prestes a perder nosso melhor zagueiro, quando poderiam arranjar um parceiro para ajudar a pagar o seu salário). Preocupo com o resultado desse jogo, E preocupo muito.
“quando poderiam arranjar um parceiro para ajudar a pagar o seu salário”
CSAzense fala esse tipo de coisa com uma boca boa… como se fosse simples assim arranjar alguém realmente sério disposto a colocar dinheiro em um clube que ja deu calote na metade do mundo.
Se nem o “investidor” até hoje injetou dinheiro, imagina os outros de fora. Só o Pedrinho mesmo, e olhe lá.
“Quando eu fui presidente do Bosteiro…..”
Cara de Bunda sentindo falta dos tempos em que deitava e rolava usando o cartão CUrporativo nas boates gays em todo o Brasil
“Quando o Cara de Bunda foi presidente do Caloteiro EC não passava nem na porta da Boate Gay”
Honestidade sobre o Cara de Bunda
“Nunca me teve quando foi presidente do Falido EC”
Dinheiro a respeito do Cara de Bunda
“Passei longe desta merda quando o Cara de Bunda foi presidente do Bosteiro”
Respeito e Compromisso sobre o Cara de Bunda
“Quando o Cara de Bunda foi presidente do Bosteiro eu deitei e rolei na Boate Gay”
Cafajestagem, Golpe e Calote sobre o presidente Cara de Bunda
“Aumentei muito na gestão do Cara de Bunda”
Dívida sobre o melhor presidente do Caloteiro EC
“Graças ao Cara de Bunda tivemos de criar 5 cartorios de protestos só em BH”
Governo diante da enormidade de titulos protestados que brotam do nada contra o Fracassado EC
“A partir da gestão do Cara de Bunda nunca mais eles me terão em suas maõs!!”
Trofeus sobre o CSA/MG
Doutor, como é possível conviver com gente desse nível? Isso é o camineiro! De torcedores a diretores! Ronaldo vai descobrir isso já no domingo!
Só discordo da generalização! Abraços!
Toda generalização é burra.
Ivan Júnior, com certeza você é porteiro de zona na Guaicurus. E fica la até sua mãe sair para levá-la pra casa. Você é de baixíssimo nível.
“Você é de baixíssimo nível”.
Ok, mas para acompanhá-lo parece que você não fez grandes esforços… ao contrário, parece muito à vontade.
Olha o professor aí!
E o seu linguajar difere em que? Você deve ser do mesmo nível!
É duro ler verdades, não é ronaldete!!
Boa tarde a todos!
Vamos então à resenha que antecede a SEGUNDA.
E por falar em anteceder, teremos também um ex-clássico contra um ex-rival antecedendo a SEGUNDA.
Então vamos aguardar que essa SEGUNDA promete!
E o coelho ontem resolveu dar uma de Galo. Depois de estar perdendo de 3×0 no placar agregado foi lá, buscou o empate e levou o jogo para os pênaltis. E nos pênaltis, tal qual o Galo, deu uma dose de emoção na disputa até fechar a série, classificado com todo mérito. Parabéns, micróbio verde!
E por falar em ‘micróbio verde’, novamente parabéns ao coelho por ter conseguido levar TODA a sua torcida para o Paraguai. Tinha lá umas 50 pessoas. Foi todo mundo! Impressionante!
E o coelhinho pompom, 2ª força incontestável de Minas Gerais estar na Libertadores é muito bom para o Estado, porque, tirando um improvável título da Copa do Brasil, a chance de um outro time mineiro ir para a Libertadores levaria ao menos dois anos. No primeiro ano, subir da série B para a série A. No segundo ano, se classificar para a Libertadores. É muito difícil e não acredito que o Tombense conseguiria esse feito.
E ora, ora, o Dalai me acusa de “estelionato intelectual” porque eu admiti o pênalti contra o Pouso Alegre mas aleguei que o Atlético iria correr mais no caso de placar adverso. Ora, quem viu o jogo, viu também que o Galo corria mais e fazia seus gols quando o placar estava adverso. O que falei está baseado em fatos.
Mas para ‘configurar’ o tal ‘estelionato intelectual’ o Dalai afirma que ‘o futebol, aleatório como é, o Atlético poderia levar mais gols’. Sim, Dalai, se o tal ‘imponderável’ do Dalai aparecesse, poderia, sim. Mas não invalida meu raciocínio pois ele foi feito com base em situação real.
Além disso, escrevi também que aquele era ‘um jogo inútil para o Galo, pois tanto fazia ganhar, empatar ou perder’. Quem, após dois anos fora das semifinais do Mineiro, está fazendo muita questão da fase classificatória são vocês. Aliás, você já comprou seu tranquilizante? Sempre é bom se garantir.
Mas, aproveitando o tema ‘estelionato intelectual’, vamos falar do item 4 da coluna de hoje: 4. Terreno de Lourdes – Leve 1, pague 2.
Isso é ou não é um estelionato intelectual? Lamentável! Mas sobre esse tema, vou tratar mais tarde.
E o Dalai afirma que, ‘segundo Jorge’, a explosão de autoconfiança, nossa, em voltar à Série A, “durou pouco”. Errado, Dalai, eu não falei em ‘autoconfiança’. Falei em arrogância e vaidade. Tentar trocar ‘série B’ por ‘série A2’ é vaidade, não é autoconfiança. Falar que o time ‘vai subir com os pés nas costas’ não é autoconfiança, é arrogância, pois na mesma disputa havia outros 19 clubes querendo a mesma coisa e mereciam ser respeitados. Falar que ‘série B é para os outros’ é arrogância, porque série B é para qualquer um, grande ou pequeno, como vocês descobriram com muito custo, mas até hoje não querem admitir e ficam vivendo num mundo de fantasia querendo culpar fatores externos por aquilo que é culpa exclusiva de vocês.
Então, por favor, não confunda vaidade e arrogância com autoconfiança. E claro que a desculpa para a vaidade e arrogância fracassadas de vocês é e será para sempre a pandemia que trancou o mundo em casa e impediu o BBBruzeiro de subir. Que bom quando temos um álibi para os nossos fracassos!
Mas ainda bem que em 2020 a pandemia não atacou os times do Chapecoense, América, Juventude e Cuiabá e em 2021 não atacou os times do Botafogo, Coritiba, Goiás e Avaí. Senão o Brasileirão de 2022 iria ter apenas 12 clubes já que todo ano caem quatro e não subiria ninguém por causa da pandemia.
E o Dalai ainda escreve que foi por causa da pandemia que ‘não pudemos fazer como o Atlético e subir no ano seguinte’. Mas porque a referência ao Atlético, Dalai? Praticamente todos os times grandes caem e sobem no ano seguinte e nenhum deles disputou a série B por três anos consecutivos. A situação do BBBruzeiro é sui generis, mas é claro, tem explicação e não é interna. É externa. Ah, essa pandemia!!!
Por fim, não poderia de fazer uma reflexão sobre a reflexão do Dalai.
“Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão”. Frase de Alexandre Dumas (pai) que, segundo consta de alguma fake news, foi dita pelo Wagnão da massa no dia em que ele foi expulso do clube cujos diretores podiam entrar no estacionamento sem pagar e validar o ticket de estacionamento. Ao que, também segundo a dita fake, o Dalai teria levantado o braço e dito: “por favor, não me acuse de nada, eu lavei as minhas mãos”. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (P.S.: essa levantada de bola do Dalai não podia ficar sem concluir a gol).
Então, até SEGUNDA, com um jogo para cumprir tabela um dia antes.
Abraços.
Caraca Jorge…
Brilhante colocação e com fatos, e não idéias fictícias como o Dalai tem feito em seu blog.
Parabéns!
Como disse anteriormente, Dalai já pode aposentar, porque, como blogueiro é mais torcedor que muitos aqui e não faz análises com fatos verdadeiros. Sempre tem desculpas esfarrapadas para os seus próprios insucessos, pois, mesmo quando o mesmo esteve no comando do Cruzeiro deixou ele perder os famosos 6 pontos e fica aqui falando em lavar as mãos, rsrs…
Pode aposentar Dalai, te entendemos, já não consegue mais enxergar os fatos escorrendo em seu rosto.
“Doutor Rubens, o senhor aceitaria almoçar comigo na semana do clássico?”
Gorducho depois de 3 meses juntando coragem de conversar com o homem mais rico do Brasil
“Eu estava pensando em uma churrascaria…”
Gorducho já pensando antecipadamente nas picanhas sangrando que ele iria comer aos quilos
“Tenho de ver minha agenda, pois meu tempo é escasso”
Rubens Menin arrumando uma desculpa para não ter de passar a vergonha de ser visto ao lado de um ronca e fuça que, desde os tempos de escravidão na toca do viadinho, come mais do que um capadão gordo
“Doutor Menin, este almoço (o gorducho só pensa em comida e travesti) vai nos unir como nunca”
Saco de banha dono do CSA tentando cavar um 0800
“Senhor Gornaldo, como o convite está vindo de sua parte, toda a despesa será por conta de seu clube (leia-se carteira do pançudo)”
Rubens Menin mostrando porque é o homem mais rico do Brasil e está fazendo o CAM se tornar o clube mais rico da America do Sul
“Bom….hããã….está bem….”
Banhudo em uma sinuca de bico enquanto limpava o suor de sua testa com uma nota de R$ 2,00″
“Muito bem. Avisarei ao meu filho, o Salvador, ao Ricardo e o São Vitor para que compareçam ao almoço”
Rubens Menin aumentando ainda mais o sofrimento e o arrependimento do gordo balofo em ter convidado a diretoria milionária do CAM para um almoço.
Detalhe: neste instante o Rubens enxugava o suor de sua testa com uma nota de 200,00 dólares
“Ai Jesus!!!”
Rolha de poço indo embora já pensando na merda que foi em convidar a milionária diretoria do CAM para o almoço e já se dirigindo para o seu banco para pedir um emprestimo para pagar o almoço
“Outra vez???”
Gerente do banco do gornaldo depois do banhoso pedir seu 9879845645132154654849645º
emprestimo depois da roubada em ter comprado a massa falida azul calcinha
“Ihh…fudeu!!!”
Costinha rindo das desgraças do Sr. Barriga e do seu clube falido, o CSA-MG
Cadê a mariada do blog??? sem os atleticanos pra dar “uma força” pro Dalai essa espelunca acaba (igual ao time)….. Nem as marias acreditam dele!!!!! Triste!!! muito triste!!!!
Dalai, semana doída para nós cruzeirenses, diante de tanta empáfia e desleixo pelo Cruzeiro Esporte Clube por parte de Ronaldo e sua trupe.
Se dentro de campo e graças ao treinador a coisa tem evoluído, com múltiplos jogadores rendendo e o encaixe acontecendo, enquanto pensávamos que os maiores obstáculos a novas glórias e ao retorno a divisão principal do futebol brasileiro seriam campos ruins, retrancas, falta do VAR e juízes, acabamos descobrindo o FOGO ‘AMIGO’.
Se Ronaldo tem sua trupe, fica desenhado que querem fazer-nos de palhaços, em um circo que achava ter abaixado a lona. Abrir mão de Maicon, não renovar previamente com Brock e pasmem, vender Thiago, por preço de banana, é inadmissível.
A live de sexta na TwitchTV – aliás, preciso urgentemente saber o horário dessa live, para fazer presença com perguntas ao ex-jogador-do-clube-que-parece-ter-esquecido-a-tradição-que-tem – mostra o quanto ele não está alinhado com a história do clube. Pedir confiança cega é justamente o contrário do que devemos fazer, até mesmo pela história recente.
A venda do nosso melhor centroavante com a bola nos pés – Edu tem mais faro e posicionamento, mas trata mal a bola perto do Thiago – e reserva de luxo, ainda em larga evolução, é uma burrice enorme, até mesmo do ponto de vista empresarial. Quantos atacantes altos e fortes tem a facilidade, locomoção e jogo com os pés no nível que o jogador de 20 anos têm?
Edu tem histórico de lesões, sobrepeso que implica em cansar mais rápido e fatalmente desfalcará o clube em vários jogos na Série B. Também não é o jogador que funcionaria melhor em alguns jogos com retrancas altas e o Ronaldo simplesmente tirou seu reserva e até mesmo potencial companheiro em alguns jogos.
Com 1 ano de Série B, gols, desenvolvimento junto a Pezzolano e até mesmo conselhos do Edu, com o qual mostrou muita sintonia, Thiago tinha tudo para conseguir um mercado e valor muito melhor. Se ainda tivesse sido vendido para algum time médio dos grandes centros europeus… mas foi DADO A PREÇO DE PÃO.
Lamentável… esse é o segundo fogo amigo confirmado pelo triunvirato que veio com o SAF. É torcer para não jogarem nossa chance de subir no lixo ao longo da temporada. Tentar, estão tentando.
Será que o valor da venda foi esse mesmo ? Será que não rolou um depósitozinho em alguma conta na Espanha ou qualquer lugar fora do Brasil ????? Falta de transparência dá nisso……..
“Nunca fomos apresentados”
Transparecia sobre o CSA-MG
Não duvido prezado torcedor do genérico. Estando um empresário estilo Ronaldo a frente do clube, não duvido.
Belíssimo artigo Dalai!
AMÉM!
Que venha a civilização!
Que essas alterosas ainda respirem ares de excelência no trato com o esporte como os da LaLiga!
Estamos no começo desse futuro!
Amém de novo!
Caras Cocotas,
O Dalai deve adorar a audiência, mas isso vem com o custo de ter que falar do time do outro lado da lagoa.
Ele teve o azar de colocar QUINTA no título do blog, com isso atraiu os simplórios torcedores do time de segunda e que é adorado por uma torcida de QUINTA categoria.
Definida em grande parte por criaturas delirantes, odiosas, das mais patéticas torcidas de esporte que há no planeta.
Explica a notícia de que durante num jogo do Brasil um bando de babacas decidiu brigar pelo ‘clube do coração’.
Considerando décadas de história, marcadas por manobras extra-campo e a presença agradável desta torcida, só me resta mesmo dizer: Uma boa QUINTA proceis.
Maria a tua vaidade te cega tanto que enxerga quinta onde é quintal, boa SEGUNDA p vc treina.
Ahahahhahahahahahahahahah Deve estar sendo muito difícil ser maria!!!!!! Lá vem o Tuntum!!!!!
Isso aqui faz parte também do bloco humorístico do blog?
hahahhaahhah só da pra rir.
Como pode um torcedor do cruzeiro chamar outro torcedor de time de segunda?
Não há outro time no Brasil que represente mais a segunda do que o cruzeiro, vulgo BBB.
Seria interessante fazer uma enquete: O DALAI DEVIDO AOS VÁRIOS ANOS QUE PASSOU NA DIREÇÃO DO CSA É CULPADO OU NÃO PELA DERROCADA DO FALIDÃO? Para ele com toda sua miopia ele não tem nada a ver com isto. Simplesmente estava lá só passeando ou queimando um tempinho para as horas passarem mais rápidas. O que será que as torcidas acham? Culpado, inocente, dissimulado ou só cara de pau mesmo?
Eis que temos mais uma coluna neste jornal, a do grande Jorge Nicola, torcedor da Portuguesa, cara bem informado. E eis que na sua primeira aparição escreve sobre o valor da SAF Atletico Mineiro, 4 bilhões de Reais, isso mesmo, 4BI! Cada um tem o valor que merece né! Enquanto o BBBruzeiro foi dado a troco de pinga do Gordão, e olha que a desculpa do valor eram as dívidas, mas O Galão tem mais dívidas e vale 10 vezes mais! Engraçado mas com tantos títulos o BBruzeiro vale tão pouco? Ou o BBBruzeiro realmente não vale nada, ou passaram as Marias vaidosas para trás!
Desculpa aos BBBruzeirenses.
Meu caro BBBlogueiro e BBBruzeirenses:
Peço desculpas de antemão por ser portador de noticias tão desoladoras para o lado quebrado, pobre e errado da lagoa.
Mãe Dinhah, famosa vidente na região da Megalópole de Dores do Indaiá (acerta 10 em cada 10 de suas previsões) informa que o resultado do jogo de Domingo entre o único e verdadeiro MAIOR de MINAS contra o pequeno e falido time das banda do Barro Preto será outro 7 X 1, com viés de alta para o dono da CAMISA ALVINEGRA mais linda do PLANETA.
Mãe Dinhah informa ainda que este será o primeiro choque de realidade do gorducho dentuço, moço meio confuso, agora pretendente a ser dono das dívidas do falidão azul, e o segundo choque atende pelo singelo nome de Tum Tum.
Antes de terminar, Mãe Dinhah lembra que faltam 98 anos para o lado azul e errado da lagoa ganhar outro ruralito.
Dr. Dalai dando o título à matéria de quinta e pensando também no Tumtum, coitado… Haja coração!
Manuel Panhame vem aqui nesta noite de sábado confraternizar com seus companheiros azulinos segundinos do Quintal, confessando-lhes que igualmente se encontra trêmulo e inquieto, desprovido de sono e apetite. Amigos quintalinos, a mesma questão nos mantém suspensos, este historiador e vocês, povinho que diz ter sangue azul no corpo trêmulo de medo de tomar goleada amanha. Manuel Panhame, só de imaginar que essa goleada pode ao fim das contas não acontecer por puro capricho deste encantador esporte inimigo número um da lógica, faz repetidas caretas capacitadas todas elas para assustar não apenas criança de colo. Vossas pessoas, gente da lama preta, claro está que já se encontra cansada de ir a vaso se sentar, após beber remédio recomendado para o bom controle de defluxo… É nós!
Meu confrade, a ocorrer a lógica, ganharemos amanhã.
O Dalai tá sempre pegando no imponderável: Marcinho é melhor que o Nacho etc.
Mas, isso acontece MUITO de vez em quando…
Demos no coelhinho pompom, deixamos o urubu otário no cheirinho e, amanhã, é dia da sapecada azulina.
Muita tranquilidade, vamos assistir o SUPERCAMpeão (PRIMEIRO LUGAR MUNDIAL DA IFFHS, nem te ligo, mas incomoda o Dalai rs) fazer mais uma vítima…
Está lá uma raposa estendida no chão! KKKKKKKKKK
Kkkkkkkkkkk
Boa noite a todos!
Muito bem, vamos tratar agora do tema do terreno do Galo em Lourdes que tanto mal faz ao Dalai a ponto de ele ter desenvolvido uma fake news que já dura praticamente um ano e meio. Como eu não gosto de coisa mal resolvida e menos ainda de difamação, resolvi fazer um histórico desse assunto para clarear as coisas e demonstrar o que a inveja, o despeito, o ressentimento e a amargura estão fazendo com os bbbruzeirenses, Dalai incluso.
Essa fake news começou quando, ao final de 2020, os sonhos delirantes de grandeza não se confirmaram e o BBBruzeiro, ao invés de subir para a série A, lutou desesperadamente para não parar na série C. A raiva, o rancor, o despeito, a inveja são péssimos companheiros, e pior ainda quando ocorre a explosiva junção do fracasso com a vaidade, a presunção, a arrogância e a soberba. Foi nesse contexto, inspirado nos ‘nobres sentimentos natalinos’, que em 25/12/2020 um tal de Antonio Tonidandel despejou toda a sua amargura em um comentário aqui no Quintal. Veja o nível da criatura:
“Nosso rival, pra ñ falir, deu um prejuízo enorme ao Município. Venderam-lhe o campo e depois o retomaram. Deveriam entregar o q lhes resta no Diamond e pedir perdão ao povo de BH! De vários anos pra cá, quem os abastece, das duas uma: tem pé de dinheiro, ou, faturou muito em contratos com governos. Tudo sob o manto da legalidade, óbvio!”
Observem como a inveja, o despeito, a amargura, o ressentimento ferido gotejam em cada palavra escrita. Lamentável sob todos os aspectos. Porém, o Dalai, como juiz aposentado, conhecedor das coisas do Direito ou tendo todas as ferramentas para conhecê-las, caso quisesse, poderia, até em nome da civilidade, da ética e da verdade, colocar as coisas nos seus devidos lugares. Porém, ao contrário, aprovou e incentivou o comentário de seu correligionário nos seguintes termos (coluna de 26/12/2020):
“Antônio Tonidandel recordou ontem, neste QUINTAL, a maracutaia que foi a venda por duas vezes do estádio de Lourdes. Aproveitando que o governador Hélio Garcia era atleticano, entraram com uma ação de retrocessão (usada quando o expropriante não cumpre o objetivo da desapropriação, o que não era o caso). O Estado não se defendeu como deveria e o terreno voltou às mãos do Atlético, que o vendeu de novo. Um absurdo!”
Sim, Dalai. Um absurdo o que VOCÊ fez! Acusou o governador por uma questão entre o Município de Belo Horizonte e o Atlético e, indiretamente, acusou os procuradores (estaduais ou municipais, Dalai?) e advogados contratados, incumbidos do processo, de não defender o ‘Estado’ como deveria.
Lamentável, lamentável, lamentável.
Ali, naquela crônica, o Dalai repercutiu a inveja, o despeito, a amargura e o ressentimento ferido de seu correligionário ao invés de contar a história verdadeira. Depois disso, o Dalai foi informado em diversos comentários dos termos corretos em que se deu a Ação de Retrocessão promovida pelo Atlético, mas, mesmo assim, preferiu insistir no erro, escrevendo na coluna de 27/12/2020 o seguinte:
“O tema da venda, por duas vezes, do campo do Atlético em Lourdes voltou à tona pelos comentaristas deste QUINTAL. Alguns não acreditam. Outros dizem que o Atlético teve de fazer empréstimo pra pagar a Prefeitura na “recompra” do terreno. Nada disto. Como já informado, graças a determinação extraoficial do então governador Hélio Garcia, o Estado não se defendeu devidamente na Ação de Retrocessão ajuizada pelo Atlético e o Clube, injustamente, recuperou o terreno, sem qualquer ônus. Logo em seguida, pôde vendê-lo de novo, desta vez ao grupo que construiu o Diamond. Maracutaia das grossas, com o dinheiro público”.
Novamente aqui, e obstinadamente, o Dalai mantém a sua GRAVE acusação e a explicita ao afirmar textualmente que “graças a determinação extraoficial do então governador Hélio Garcia, o Estado não se defendeu devidamente na Ação de Retrocessão ajuizada pelo Atlético”. E faz nova acusação, agora ao Atlético, de que ele “recuperou o terreno, sem qualquer ônus”, quando é sabido que o Clube, como seria óbvio, teve de devolver o dinheiro recebido com os juros e correção monetária legais. E resumiu suas acusações como “maracutaia das grossas, com o dinheiro público”.
É lamentável como o sentimento de inveja, despeito, amargura e ressentimento levam uma pessoa aparentemente de bom senso a cometer tanta injúria e difamação como nesse caso do Dalai. O clubismo aqui falou mais alto do que a Ética e o Respeito alheio.
Dizem que uma fake news quando é lançada, jamais é debatida com seriedade pois não dá para sustentar os seus termos. Quando começa a ser combatida, lança-se outra e segue-se o caminho da desinformação e da desconstrução do desafeto através do jogo sujo da mentira e da difamação. Porém o Dalai tenta, há um ano e meio, manter heroicamente uma fake news que não consegue parar em pé. Como já disse antes, ele deveria ter sido interpelado judicialmente a comprovar suas falas ou então se retratar, uma vez que mesmo exposto à verdade dos fatos continua obstinado defendendo o indefensável.
No entanto, agora, parece que desconfia das besteiras afirmadas e das consequências nefastas que podem surgir dessa sua fala irresponsável, e assim, tenta dar um basta no caso e deixar o ‘dito pelo não dito’. Porém, sem admitir que não foi correto e que faltou com a verdade sobre o assunto. Não, Dalai. Não dá para deixar do tamanho que está. Se quer mesmo parar de falar sobre o assunto precisa reconhecer o erro antes disso. No entanto, bem ao contrário, agora o Dalai reformula os temos da sua acusação, dizendo o seguinte:
“Tudo começou nos anos 60 (…) o Atlético já não sabia mais o que fazer ante a avalanche de dívidas” (…) foi quando a força política do Clube entrou em cena e achou a inspirada solução: “desapropriação” do terreno, pela Prefeitura (…) com generosa avaliação e tarja de ‘urgência’ (…) negócio de pai pra filho”.
Aqui há mistura de fatos com opiniões. Sim, o Galo, que possuía muitas dívidas no final da década de 60, possuía também um estádio em desuso após o advento do Independência e, depois, do Mineirão. Interessava a ele a venda ou desapropriação. A ‘generosa’ avaliação e a tarja de ‘urgência’, além do negócio de ‘pai para filho’ ficam na conta do Dalai e dos demais despeitados bbbruzeirenses. “A inveja é uma merda”. By Riascos.
Mas até aí é questão de opinião e é melhor deixar que eles expressem a deles, apesar de escorrer a inveja e o despeito pelo canto da boca. Mas não deixa de ser relevante que, após condenar a desapropriação realizada pelo município de BH do campo do Atlético, o Dalai confesse que o time do bbbarro preto, sempre tentando copiar o Galo, tentou fazer o mesmo com a sua sede e não conseguiu. Ou seja, é condenável quando outro faz, mas justificável quando a gente tenta. Coisas do Dalai.
E continua a reformulada versão do Dalai: “Lá atrás, escolheu-se a dedo a causa da ‘desapropriação’, que poderia ter qualquer finalidade ou utilidade pública ou interesse social (…) porém, optou-se por aquela que nunca havia sido falada antes, nem seria depois: construção, ali, da nova sede da Prefeitura(…). Aqui o Dalai se supera. Já imaginando uma ação de retrocessão futura, o Atlético, em conluio com a prefeitura, teria escolhido uma finalidade para a desapropriação que não iria acontecer e, assim, permitir que o Atlético pudesse reaver no futuro o terreno desapropriado. Não sei quem é o mais genial dessa história, se a diretoria do Atlético que arquitetou, nesses detalhes, a proposta ou se o Dalai que elucubrou essa hipótese maluca. Sinceramente, Dalai. Tá escorrendo um caldo grosso pelo canto da boca. Para que tá feio!
Pois bem, ainda na versão dalaiana, “Saindo da UTI financeira, o Atlético passou não apenas a respirar sem os aparelhos como também teve recursos para reestruturar tão bem o seu time (…) que se sagrou campeão brasileiro (1970) (…) Aí, O presidente do Clube, Nelson Campos, não teve dúvida: foi ao governador Rondon Pacheco e pediu, como presente pelo título, o estádio de volta. “O presente só custa CR$ 3 milhões” disse ele, em frase reproduzida na época por toda a imprensa esportiva. Um dos destaques foi a manchete da revista Placar: “ATLÉTICO QUER DE GRAÇA O QUE VENDEU CARO”.
Novamente o Dalai ataca com as suas meias verdades, mas sem a honestidade intelectual de complementar o fato narrado para não ficar dúvidas. É verdade sim que o Galo, campeão brasileiro de 1971, ‘jogou o verde’ e levou ao governador o pedido para ter o estádio de volta. É verdade também que a imprensa ironizou o pedido Atleticano. Mas porque o Dalai não conta toda a história e diz que o pedido não deu em nada porque era apenas um blefe que, por óbvio, não ‘colou’? Por que o Dalai não conta que o governador NÃO CONCEDEU O PEDIDO ATLETICANO? Por que Dalai?
Considerando o que ele escreveu lá no começo, um ano e meio atrás, e o que escreve agora, observa-se uma tentativa de correção de percurso, porém sem, em nenhum momento, reconhecer o absurdo das suas acusações. No entanto, agora vamos destrinchar o assunto para jogar a luz sobre ele para demonstrar todas as distorções e mentiras absurdas contadas pelo Dalai.
Em primeiro lugar, a Ação de Retrocessão promovida pelo Atlético foi contra a prefeitura de Belo Horizonte. Assim, já se desqualifica a primeira ‘acusação’ do Dalai de que “graças a determinação extraoficial do então governador Hélio Garcia, o Estado não se defendeu devidamente na Ação de Retrocessão ajuizada pelo Atlético”.
Bom, agora, na atual coluna, o Dalai diz que Hélio Garcia foi ‘também prefeito de Belo Horizonte’, como que tentando corrigir sua acusação. De fato, Hélio Garcia, então vice-governador do Estado, foi também prefeito biônico de Belo Horizonte no período de abril/83 a agosto/ 84.
E só para trazer luz aos fatos: a Ação de Retrocessão do Atlético contra a prefeitura foi protocolada em 1978, portanto, CINCO ANOS antes do senhor Hélio Garcia se tornar prefeito de BH. A referida ação foi julgada IMPROCEDENTE em primeiro grau pelo Juízo de Vara Cível de Belo Horizonte, o que também desmonta a tese dalaiana de que “o ‘Estado’ não se defendeu como deveria”, primeiro porque não foi o Estado, mas o município de BH, segundo porque a tese do município foi provida em primeira instância pelo Judiciário, demonstrando que o município de BH e o seu corpo jurídico agiu de todas as formas para tentar manter a desapropriação que fora realizada.
Pois bem, a Ação de Retrocessão do terreno foi então para a SEGUNDA instância [nessa instância o BBBruzeiro vive perdendo, eh sina… (comentário ‘en passant’)], na qual o jogo virou a favor do Atlético. E o recurso apresentado foi provido, tendo o TJMG decidido definitivamente pela procedência da ação em 05.09.1985, através do julgamento dos Embargos infringentes cujo resultado foi 3×2 a favor do Atlético.
Pois bem, considerando que o governador na época era de fato o sr. Hélio Garcia (governador de agosto de 1984 a março de 1987), mas que a Ação era contra a Prefeitura e não contra o Estado, o Governador não tinha qualquer poder de influenciar FORMALMENTE no curso da defesa da Ação, podendo, no máximo, considerando o seu poder como governador, exercer alguma influência deletéria diretamente junto aos Meritíssimos Desembargadores que julgaram a ação. Mas aí a coisa fica mais feia ainda! Dalai, no seu tempo de Juiz, os governadores e outras autoridades influenciavam as decisões judiciais dos desembargadores? Se não, como foi que o Governador atuou “extraoficialmente” para o “Estado” não se defender devidamente na Ação de Retrocessão ajuizada pelo Atlético?
Apesar da fake news de que não houve defesa por parte do Poder Público (municipal, tá Dalai?), o placar do Recurso no TJMG, após o julgamento dos Embargos apresentados pelo Município, foi de 3×2 a favor do Atlético. Ou seja, uma decisão apertada, que denota que o Município tentou, de todas as formas, se defender e chegou até a convencer dois Desembargadores de suas pretensões.
Ora, será que o Dalai vai agora colocar em dúvida os votos de seus ex-colegas? Ou será que eles votaram de acordo com a convicção de cada um? O ‘jus sperniandi’ é direito do perdedor, mas não há direito em colocar em dúvida o profissionalismo, o caráter e a ética de quem trabalhou na demanda. As acusações do Dalai são muito sérias e é um claro exemplo de difamação.
E buscando maiores informações sobre o julgamento, ficamos sabendo que o Desembargador que divergiu da maioria e foi acompanhado em seu voto por outro colega, considerou que “desde que ao imóvel tenha sido dado o destino de interesse público e não desviado para atender a interesse particular, não se justifica o direito de requisição (…) o mesmo ocorrendo com a demora na realização das obras ou a utilização apenas parcial da área desapropriada”. E, portanto, “descabe o pedido de retrocessão, não havendo prazo algum previsto para a aplicação do bem à finalidade da expropriação”.
Consta também que afirmou: “tendo sido exaustivamente comprovada a utilização no interesse da coletividade do imóvel expropriado, através de farta e séria documentação oferecida com os embargos infringentes (…) com efeito, ficou demonstrado que na área se construiu um “CAMPO DE LAZER” (…) o qual é frequentado por milhares de pessoas, mensalmente, como se vê de dados estatísticos. E concluiu: “Essa construção, iniciada ou concluída após a propositura da presente ação, não caracteriza a figura processual de ATENTADO pois (…) não há na lei desapropriatória prazo fixado para a sua realização.”
Ora, no voto vencido do Desembargador podemos observar duas coisas. Primeiro que o embasamento de seu voto foi por ter ‘sido exaustivamente comprovada a utilização no interesse da coletividade do imóvel (…) através de farta e séria documentação oferecida com os embargos infringentes’. Ou seja, A PREFEITURA PROCUROU DE TODAS AS FORMAS DEFENDER A DESAPROPRIAÇÃO FEITA, O QUE LEVOU INCLUSIVE A INFLUENCIAR O VOTO VENCIDO (tá, Dalai?).
Segunda coisa, o Atlético argumentava, como de fato aconteceu, que as “obras” no terreno desapropriado foram feitas 10 anos após a desapropriação e dois anos após o ingresso da Ação de Retrocessão, ou seja, trata-se de uma obra realizada como tentativa da Prefeitura de justificar a desapropriação e de defendê-la a todo custo, ao contrário do que afirmou o Dalai.
A esse respeito, o ilustre Desembargador vencido afirmou que, como “não há prazo fixado na lei desapropriatória para realizar as construções e dar uso ao bem expropriado, indiferente se tais construções ocorreram apenas APÓS o ingresso da Ação de Retrocessão”.
Ora, com todo o respeito ao Meritíssimo, o seu entendimento leva à conclusão lógica de que não há, jamais, possibilidade de qualquer Ação de Retrocessão vingar no direito pátrio, uma vez que, sempre que ela for proposta, bastaria ao Poder Público que foi omisso, mesmo por anos ou décadas, começar qualquer obra e dar ao espaço desapropriado destinação qualquer, mesmo que nada tenha sido feito anteriormente. É claro que fica difícil defender essa tese que permite ao Poder Público desapropriar o particular sem justa causa e, se questionado, e apenas se questionado, promover alguma obra APÓS o questionamento simplesmente para justificar os seus atos e a sua omissão.
Porém, essa tese, insustentável, diga-se, não vingou. Os outros três votos nos Embargos apresentados trouxeram o Bom Senso e a Justiça de volta.
Em primeiro lugar, foi mantida por TODOS os cinco Desembargadores a afirmação é que não havia qualquer rigidez no uso do bem desapropriado pelo Poder Público, bastando atender utilidade ou necessidade pública. Esta afirmação contida nos votos vencedores joga por terra também o argumento do Dalai de que se exigia a construção da sede da prefeitura no terreno para que a desapropriação fosse mantida. ISSO NÃO É VERDADE, TÁ DALAI? Bastava que tivesse sido dada qualquer utilidade pública verdadeira e não um engodo APÓS a Ação de Retrocessão com a finalidade de ENGANAR a Justiça.
Veja o que disse um dos Desembargadores em seu voto vencedor: “A compreensão agora é que deve ser dado à coisa fim de utilidade ou necessidade pública, não importando que seja necessariamente o mencionado no ato expropriatório. Deu-se, assim, mais flexibilidade ao Poder Público, que pode atribuir outra destinação, desde que compreendida nos requisitos mencionados”.
Porém, atendo-se aos fatos trazidos aos Autos, o ilustre Desembargador afirma também: “Em verdade, o que vejo é uma cobertura asfáltica e algumas listas demarcatórias de uma improvisada praça de esportes. Não é só. Tudo foi feito após o ajuizamento desta ação, despachada a 01.09.78. (…) “Os recortes de jornais provam a prática de atentado e demonstram que à época da distribuição do feito nada havia sido construído no imóvel”. (…) “Julgo que a E. [município BH], pressionada pela entrada na justiça, fez obras mínimas, de todo incompatível com a valorização do local, apenas para opor-se à retrocessão pretendida”. (…) “Outra seria a realidade se os trabalhos tivessem a grandiosidade anunciada. Elas me parecem improvisadas e de mero pretexto, data vênia. Não é em realizações desta natureza que se justifica a retirada do domínio privado. Esta cidade tem inúmeros terrenos públicos ou particulares abandonados que se aproveitam para campos de futebol. Quando foi proposta esta ação, já decorrera o prazo para a utilização da gleba. Sob estes fundamentos, rejeito os embargos”. O seu voto foi seguido na íntegra por outro Desembargador.
O desempate da questão veio no voto do quinto Desembargador que assim afirmou: “Segundo registrou o “Estado de Minas” (…) a situação era insustentável [após a desapropriação]. O velho Estádio Antônio Carlos (…) ‘virou quebra-galho para tudo’, enfeiando o bairro e poluindo visualmente toda a região, com desvirtuamento do propósito inicial”.
Aqui, consta dos Autos que o Município tentou vender o terreno desapropriado para terceiros (!), ação interrompida por notificação judicial de “associados do Recorrido”, tendo sido, logo após esse absurdo, objeto de parecer do Advogado Geral do Estado que alertou para a incorreção do procedimento administrativo.
E continuou o Desembargador: “Somente dez (10) anos após a expropriação (…) e dois após o ajuizamento da causa, a Municipalidade houve por bem inaugurar o denominado “Campo de Lazer”, depois de realizar obras de pequena expressão no imóvel”.
E a surra foi boa, continuou ele: “Depois de descumprir a lei e demonstrar-lhe pouco apreço (…) advertida, aconselhada e tendo contra si em Juízo a presente ação, despertou a Municipalidade, fazendo inaugurar o referido “Campo de Lazer”, de méritos discutíveis em uma cidade do porte e da beleza desta querida e amada Belo Horizonte, da qual todos temos justificado orgulho”. Tomou?!!!
E para manter a goleada, continuou: Evidencia-se a mais não poder (…) que as obras realizadas no terreno, quando já decorrido o prazo para a sua utilização, mínimas e incompatíveis com a valorização do imóvel, tiveram por objetivo opor-se à retrocessão ajuizada.”
Não tirando o pé, manteve a surra: “Tenho para mim que seria de questionar-se até se o saudoso estádio, nacionalmente conhecido como o “Campo do Atlético”, hoje não estaria prestando maiores benefícios à comunidade, como ponto de convergência social e sobretudo, pela facilidade do acesso, como centro de lazer de uma população reconhecidamente aparte e identificada com o esporte que nele se praticava”.
E para concluir o “7×1’, afirmou: “Em suma, tenho por não justificada a ocupação de área expropriada. E, consoante já se afirmou, se não se dá ao bem expropriado uma destinação compatível com a necessidade, a utilidade pública ou interesse social, cessa a razão do ato administrativo, voltando a imperar a soberania do direito de propriedade, contra o qual somente prevalece o superior interesse da coletividade”.
Inconformado com o resultado do TJMG, o Município de Belo Horizonte entrou com Recurso Ordinário no STF que sequer foi conhecido por decisão unânime daquele Tribunal. Um dos trechos dos Ministros afirma: “Portanto, um dos fundamentos suficientes de per si do acórdão recorrido para julgar procedente a ação de retrocessão foi o de que obras feitas depois de ajuizada a ação para dar destinação de caráter público ao imóvel não servem a esse fim, e não tornam prejudicada ou improcedente aquele ação. Ora, contra essa tese não foi trazido a confronto qualquer acórdão em contrário.”
E outro Ministro segue na mesma linha: “Como também ressaltado por V.Exa., há um fundamento suficiente do acórdão recorrido, que não está contemplado em nenhum dos paradigmas, qual seja aquele argumento segundo o qual a obra superveniente à propositura da ação não pode ser motivo para que seja esta julgada improcedente”.
Enfim, ao contrário do que afirmou o Dalai, o Município esperneou de todas as formas possíveis para não ter de devolver ao Atlético o terreno desapropriado. Mas eis que a Justiça foi feita e o terreno voltou para o seu legítimo dono. Claro que foi restituído ao Município o valor recebido pelo Atlético, com juros e correção monetária. Assunto que o Dalai, mais uma vez sem prova, comete a imprudência de afirmar que não houve pagamento algum.
Diante dessas informações trazidas aqui, deixo algumas perguntas ao Dalai:
1) Você confirma que o governador Hélio Costa deu uma determinação extraoficial para o ‘Estado’ não se defender convenientemente na Ação de Retrocessão ajuizada pelo Atlético?
2) Se a Ação foi promovida contra o Município de Belo Horizonte em 1978, CINCO ANOS antes de Hélio Garcia ser prefeito de BH, como se deu essa ‘determinação extraoficial’?
3) As determinações ‘extraoficiais’ do Prefeito/Governador Hélio Garcia se deu no âmbito do Tribunal? Os Desembargadores foram influenciados ao darem seus votos ou votaram com convicção própria?
4) Você mantém a afirmação/acusação de que “o Estado não se defendeu devidamente na Ação de Retrocessão ajuizada pelo Atlético”?
5) Você mantém a afirmação/acusação de que o Clube, injustamente, recuperou o terreno, sem qualquer ônus”?
6) Considerando que o Clube teria recuperado o terreno ‘sem qualquer ônus’, você afirmou que houve “maracutaia das grossas, com o dinheiro público”. Você confirma essa acusação?
Dalai, seria extremamente elegante de sua parte reconhecer que os seus comentários sobre o tema foram de um torcedor apaixonado que não se apegou à realidade dos fatos e que criou uma versão conforme o que ‘achou que teria acontecido’. Seria correto e justo da sua parte reconhecer que as suas acusações (que maculam a honra alheia e lança dúvidas de negócios espúrios envolvendo o interesse público) não têm base factual e que, portanto, você discorda (direito seu) da forma como as coisas ocorreram, mas que não tem prova ou evidência de que houve desídia profissional, advocacia administrativa ou corrupção envolvendo o assunto. Assim, não há como sustentar a acusação de que o prefeito/governador Hélio Costa impediu que o Poder Público exercesse na sua plenitude o direito de defesa, não há como sustentar que os profissionais que trabalharam nessa causa tenham cometido qualquer ato de improbidade ou desídia profissional, que o Atlético tenha recebido o terreno expropriado de volta sem que tenha restituído ao Município o mesmo valor recebido, acrescido de juros e correção monetária legais.
Termina com esse assunto, Dalai. Reconheça seu erro e bola para frente. Não se fala mais nisso. É o que espero de uma pessoa que, clubismos à parte, parece ser correta e íntegra.
Amigo Jorge a vaidade não vai deixar o Dalai reconhecer o erro que está cometendo.
Gol de placa amigo Jorge.
Jorge, que maravilha!
Parabéns pelo EXCELENTE e trabalhoso apanhado e pela fidedigna reconstrução histórica dos fatos.
Normalmente, vc escreve bem, mas dessa vez se superou.
Essa é sua master piece!
Notícia preocupante. MP investigando novamente a sede do BBBruzeiro. Envolvimento do presida Boi Lambeu com a gente finíssima perrella. É qualidade demais reunida num pequeno espaço.
Não sei porque…
Mas me veio à mente a expressão italiana: ” TUTTI BUONA GENTE, MA TUTTI LADRI.”
Por quê será???
LUTO! O futebol não é para tirar vidas de pessoas, é mera diversão, não importa nada, uma vida se foi. Vão falar que são bárbaros, briga marcada, bandidos, concordo com tudo! Mas a mãe desse rapaz não tem culpa de nada. Por sorte um rapaz passando no local da briga tmb não morreu. Luto!
Temos que parar e repensar tudo.
Amigo, vou ousar discordar de vc.
Não há o quê repensar, APENAS CUMPRIR A LEI NESSES CASOS, SEMPRE! ! !
NÃO INTERESSA QUEM MATOU. NÃO SAO TORCEDORES! SÃO MARGINAIS travestidos de torcedores.
Esses ASSASSINATOS cometidos por supostos torcedores rivais têm que parar!
Olá pessoal !
Sobre aquele de Sistema de Aposta de Jogos que o Denilson comentou em uma live
Eu estou Fazendo um Lucro nas minhas apostas, e Realmente oque eles ensina vale a pena aplicar
Eles ensinam bem
Eu Aprendi Rápido
Eu consegui o Site Oficial do Curso GRATUITO
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