Os guias turísticos na Europa têm um mantra que abre a bolsa dos visitantes: “quem converte, não diverte.” De fato, é preciso sintonizar a cabeça em outros valores. Satisfação. Prazer. Isto não tem preço.
É o mercado.
Há algum tempo vem acontecendo o mesmo com o futebol na prateleira de cima. Um milhão de reais virou salário mínimo. É piso pra começar discussão. Parece outro mundo composto de interplanetários. Diferentes da gente. Em tudo procuram e compram “the best”. O que interessa menos é o preço. Um dia de salário deles é superior a anos de salário de mais de 80% dos brasileiros.
É neste mercado que o Cruzeiro vai às compras. Imagino como está a cabeça de nosso gestor obviamente habituado a discutir centavos numa compra de toneladas de óleo de cozinha. É preciso virar a chave toda hora e acionar o “modo loucura”.
O jovem, pouco mais de 20 anos, pede 3 milhões por mês. O Cruzeiro oferece 1.
Ele ri.
Eu choro.
BATE PAPO NO QUINTAL
1. Pepeu quer comparar beija-flor com casco de tartaruga:
“Não entendi: O Atlético, malvado, usou de um expediente correto e em acordo com a lei (validado, inclusive, pelo Poder Judiciário) e está recebendo a pecha de espertalhão? Não sei o que dizer então de quem se vale do instrumento (também legal, já adianto) de uma RJ para sonegar direitos dos trabalhadores…”
Meu caro Peppeu, na ponta final você tem razão: são dois instrumentos legais tanto a Lei de Recuperação Judicial quanto a Ação de Retrocessão ajuizada e ganha pelo Atlético, confirmada no TJMG, conseguindo a devolução do terreno de Lourdes.
A mutreta foi feita lá atrás, 1970, com o escandaloso decreto municipal de desapropriação do terreno para atender unicamente às necessidades financeiras do Atlético.
2. Antônio, ilustre Juiz de Direito aposentado, descarna o absurdo:
“… é fato extremamente vergonhoso, sacrificando investimentos de primeira necessidade para a população mais carente de BH, como postos de saúde, hospitais, escolas, creches, etc.
Quanto orgulho em ser cruzeirense!”
3. Fala Sério, escrevendo, é um fio desencapado, com PhD em Harvard. Se quisesse, convenceria um macaco de que banana lhe faz mal. E, no fim do ano, receberia cartão de Feliz Natal. Com elegância de estilo, já conhecida antes neste QUINTAL, destrincha, de lupa, os temas controversos, e ataca com uma saraivada de argumentos reais alguns, irreais, distorcidos, retorcidos outros, lembrando as BlitzKraft, tudo para gaudio de sua natureza belicosa, sofista. Vejamos:
a) SAFs – Tenho reiterado que, a meu ver, é cedo para análises. As cláusulas de confidencialidade camuflam ou escondem quase tudo. O que se divulga é o que os gestores querem que a gente saiba. Só.
Recentemente, o Presidente eleito do Vasco, Pedrinho, tomou um susto ao assumir a SAF em razão de decisão judicial e ver vazios os cofres, enquanto balancetes publicados dias antes pincelavam reluzente situação financeira. Sob aplausos dos “entendidos”.
b) O conceito ético no futebol – Ainda o jogo do América com o Santos. Já havia visto o vídeo do bom Fabio Sormani. Revi. Tal como da primeira vez, não encontrei ali a habitual clareza de argumentação. Vai e volta. Defende a atitude de Marcelinho Carioca, imita sua clássica comemoração, depois concorda que o lance pode não ter sido regular. Aborda confusamente a evolução dos costumes. Mas o maior equívoco ocorreu na análise da posição dos atacantes. Renato Marques disputa a bola com o goleiro, vira de frente para o gol, ou seja, o goleiro, nas suas costas, não está no seu campo de visão. E faz o gol. Marcelinho, ao contrário, não estava disputando o lance originário. Acompanhava. Recebe a bola de fora da área, de frente para meta, ajeita o corpo e chuta. Óbvio que tinha ampla visão do que estava acontecendo: o goleiro do Cruzeiro caído, gravemente lesionado como se comprovou depois: ruptura de ligamentos do joelho. Sormani chega a afirmar que, “ao contrário de Renato Marques, Marcelinho não viu o que estava acontecendo…”
Foi exatamente o contrário.
c) Vídeo da Adidas de lançamento da nova camisa do Atlético – trabalho criativo, pensado, discutido, corrigido, etc, etc. Profissionais sugerindo, diretores examinando, recusando, aprovando… Houve tempo imenso de ponderação. E fizeram uma bobagem, incentivando a violência entre as torcidas. Dificilmente se vê coisa tão sem propósito.
Não se pode sequer pensar em comparar essa obra prima da inconveniência com as lamentáveis cenas das torcidas rivais na Arena MRV.
Meu caro Fala Sério, pra não comprometer sua imagem neste QUINTAL se quiser a gente apaga este tópico.
d) A duplicidade de venda do terreno de Lourdes – Aqui, o estigma sofista de Fala Sério promove passeata na Savassi. O raciocínio faz um duplo carpado. Recorde-se que a desapropriação do antigo estádio se deu por absoluto e único interesse do Clube, afundado em dívidas. Subverteu-se, assim, de maneira escandalosa, a natureza do instituto da desapropriação de imóvel, cuja finalidade exclusiva deve ser a utilidade pública ou o interesse social (escolas, hospitais, postos de saúde, ruas, avenidas, etc.) Nunca, jamais, o interesse particular do expropriado. Em 1970 estávamos em plena ditadura militar e os prefeitos, tal como os governadores, eram nomeados. Não havia liberdade de imprensa. O Prefeito nomeado, Luiz Gonzaga de Souza Lima, resolveu transformar a Prefeitura de Belo Horizonte em Caixa de Assistência ao Atlético, atendeu seu choro e aliviou suas finanças, expedindo o inacreditável decreto de desapropriação do terreno. Ainda sacramentou o assalto aos cofres públicos armando um maldoso gatilho pra favorecer o Clube outra vez, em 15 anos: colocou como finalidade do decreto (imagine-se!) a construção de nova sede da Prefeitura. Em Lourdes!
Isto nunca foi pensado por ninguém. E deu no que deu. Lamentavelmente. Como não poderia deixar de ser, legalmente, a Ação de Retrocessão (devolução do imóvel “por não ter sido atendida a finalidade do decreto”) foi acolhida, confirmada no Tribunal e o terreno entregue de novo Atlético. Consummatum est !
Alegar que o dinheiro recebido com a desapropriação foi devolvido com correção monetária é piada de mal gosto. E a valorização do terreno?
Em sua réplica, Fala Sério repete Samuel Rosa. Pergunta:
“Será que juízes, promotores, desembargadores, e procuradores eram todos atleticanos? Todo mundo é atleticano?”
Não!
Bastou um! O prefeito que assinou o decreto de “desapropriação” em 1970.
Vergonha!
GARIMPO
“Você se conhece?
Eu me conheci e saí correndo”.
(Goethe)
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
E o tal do fake Fala Sério com Nada e coisa alguma virou piada! O Chatinho do textão quilométrico acaba de ser desmoralizado pelo articulista do blog. Não ficou pedra sobre pedra! Também o cidadão vem aqui sustentar mentira! Daqui anpouco elr vem com novo textão para explicar a mentira da mentira! Fala sério, fala nada!
BCO, super entendo – até com uma dose de solidariedade – a sua dificuldade de ler e interpretar algum texto acima de 5 linhas e que não contenha a sua corriqueira linguagem de ofensas e ironias pedestres.
então escreve uma bíblia para explicar o inexplicável, bocó… chatinho do blog! bobo da corte!
E sobre a tentativa do CSA-MG de usar o Ministério Público para tentar desapropriar a Sede Administrativa da Rua Timbiras por R$ 150 milhões, antes de alugá-la para o então dono do sacolão, quando a avaliação de mercado era 15 milhões? Nenhuma palavra? Isso, sim, é memória seletiva. Será que o Antônio, ilustre Juiz de Direito aposentado, também teria coragem de descarnar esse absurdo? Hummmmmm!!!!!
“Como não poderia deixar de ser, LEGALMENTE, a Ação de Retrocessão (devolução do imóvel “por não ter sido atendida a finalidade do decreto”) FOI ACOLHIDA, CONFIRMADA NO TRIBUNAL e o terreno entregue de novo Atlético”.
Então, desde aqueles tempos, não podemos confiar em ninguém (olha lá: EM NINGUÉM) que porventura tenha passado pelos poderes Executivo e Judiciário? Apenas por argumentar: “UM crápula assina um decreto e, com a conivência de todos (olha lá de novo: TODOS), OUTROS crápulas o referendam”. É essa a leitura?
Pra terminar: O meu confrade Fala Sério tem moral, heim?!!! Uma coluna inteirinha dedicada a ele. Que inveja (positiva, é claro)! Parabéns, confrade!
No caso da sede do BBBarro Preto, caro confrade, a saída do Galai será dizer que não haveria perfídia na mera imaginação, cogitação, elucubração que não se traduziu em algo material.
Mas vc tocou num ponto que sempre me intrigou: o tal decreto da safadeza conseguiu escorregar entre os dedos de todos os guardiões da lei e bons costumes?
Veja, passou batido pela procuradoria do Município, Ministério Público Estadual, Câmara dos Vereadores (imaginando que haveria alguém da oposição), Tribunal de Contas do Estado, imprensa, torcida e diretoria cruzeirense…
Olha, manobra digna de nota esta do Galão Marvado, que conseguiu dobrar tudo e todos em seu benefício.
Enfim, como ilustres magistrados e exímios operadores do direito que são, Galai e Dr. Antônio sabem da presunção de legalidade de que o ato em questão goza e, para mais, que a esta altura do jogo (aliás, desde sempre), discutir mens legislatoris é mero exercício de retórica.
Argumentos incontestáveis, confrade Pepeu. Assim como “era época da ditadura, portanto, os defensores da lei e dos bons costumes (Ministério Público, Câmara dos Vereadores, etc., etc., etc.) não puderam defender a pobre população que fora enganada pelo Prefeito Atleticano Malvadão.
Boa, enquanto um tem grande parte da coluna, outros tem um pequeno espaço para ser defenestrado, como o articulista Roberto Cardoso, Eduardo silva, ou melhor o BCO.
roberto, peppeu, augusto, fala sério, o fake conversa com ele mesmo? kkkkk PIADA ESSE MAGOADO BOBO DA CORTE!
Como aqui as pequenas aves vivem em um mundo paralelo, estão preocupadas com a SAF, com o terreno do shopping e com outras bobagens, que nada tem a ver com o FUTEBOL, vamos a realidade:
Enquanto isso no MAIOR DE MINAS:
1) O goleirão Cassio já anunciado, jogador com mais títulos que as Codornas de Minas (zero novidade) e agora o atacante Kaio Jorge, 22 anos que saiu do Santos, estava na Juventus de Turim e já desembarca em BH;
2) Muitos outros bons nomes sendo especulados mas confirmado tbém o Adilson Batista fala em trazer os ex-jogadores Fabrício e Célio Silva para trabalhar na base do clube, esses dois tem sangue azul nas veias, vão agregar muito! São acostumados a comer frangas!
3) E viralizou nas redes um torcedor da CHINA AZUL esteve na final da Chapions League em Wembley porque ele levou uma sacolinha do Supermercados BH e tirou uma foto e pediu para mandar para o Pedro Lourenço…kkkk O mundo inteiro agora vai querer comprar no BH…kkk
Enquanto isso nas Pequenas Aves de Vespasiano:
1) As notícias não são boas, a Bunduda Chorona machucou na última partida, deve ter deslocado a língua de tanto que chorou pedindo penalti ao juiz e agora não tem reserva para colocar no próximo jogo. tem que pegar os meninos da base, que fase!
2) E a diretoria já mandou avisar que não vai contratar, o Bernard veio de graça e Jr Alonso veio a preço de banana! Mas o “melhor elenco do Mundo” não tem nem jogador para cobrir os machucados, se não aguenta ganhar de Bahia e Criciúma em casa vai ganhar de quem mesmo?
3) E os pateticanos que foram na arena zebra cega estão reclamando dos preços caros de ingressos e do estacionamento, estão “roubando e extorquindo” os sofredores, mas agora tem que pagar a conta da dívida de quase 500 milhões do campinho padrão MRV, agora aguenta!
Enquanto isso as galinhas fakes e mentirosas aqui do blog estão preocupadas com o que mesmo?
Prruuuuu tiiiiiii tiiiiiii
Viralizar nem sempre é por coisa boa, amigo BCO.
Veja, o cabra cruzou o atlântico levando uma sacola plástica com uma mariola e 2 “pão véio” e vsc achando que ele brilhou… Ajuda o Tio peppeu, né?
Deve ser uma versão contemporânea (e ecologicamente incorreta) do bom e velho bornal.
Boa tarde a todos!
O sempre gentil Dalai costumeiramente nos recebe muito bem nesse Quintal de Atleticanos que ele tem por missão manter em funcionamento. Por isso mesmo, sinto um certo constrangimento em ficar refutando as suas falas. Então, por reciprocidade na sua gentileza, vou deixar passar uns 90% de suas impropriedades para falar apenas do que não pode ficar em branco.
Concordamos quanto a ser precoce o momento para análise das SAF. Mas o que eu não entendo é o questionamento da venda de uma SAF por $1,3 bilhão com a assunção de toda a dívida da associação que ainda permaneceu com 25% da participação na SAF por parte de quem viu seu clube ser vendido por $50 milhões, mantendo-se as dívidas na associação que permaneceu com apenas 10% das ações, mesmo assim, por imposição legal. É certo que o Galo, por ser maior, valia muito mais que o BBBruzeiro. Mas a diferença foi muito grande, não acha? Se a venda do Galo para a SAF não foi boa, o que poderíamos falar então sobre da venda do BBBruzeiro para o Ronaldo?
A questão ética da falta de fair play nos dois lances comentados, pelo visto, não dá para discutir. A paixão clubística está nublando o raciocínio. Só confirmo que o jogador do Santos contra o BBBruzeiro tinha pleno domínio da bola, NÃO A TOMOU DE JOGADOR LESIONADO, e deu continuidade a um ataque promissor. Do outro lado, o jogador do américa ESTAVA VENCIDO NO LANCE E RECUPEROU A BOLA TOMANDO-A DE UM JOGADOR LESIONADO. Se isso não for falta de fair play, nada mais é! Ponto final!
Escreve o Dalai: “Não se pode sequer pensar em comparar essa obra prima da inconveniência com as lamentáveis cenas das torcidas rivais na Arena MRV”. Nisso concordamos, Dalai. No caso da torcida do BBBruzeiro na Arena MRV, o nome é VIOLÊNCIA. Já no vídeo do Galo, usando sua palavra, INCONVENIÊNCIA. Chegamos a um acordo então! Da parte do Galo, peço desculpas pela inconveniência (embora mantenha um risinho no canto da boca por causa daquele milho todo pipocando…kkkk). E da parte do BBBruzeiro? Quando virão as desculpas? Quando pagarão os estragos ocorridos?
O Dalai cumprimenta seu colega, o dr. Antônio T. e transcreve parte de seu comentário. Fez muito bem em apagar a fake news que o Galo recebeu o terreno de novo de forma gratuita. Fake news sempre é muito feio.
Agora vamos a algumas correções. Primeiro a minha que disse que os Ministros do STJ eram todos Atleticanos. Devem ser também. Mas a ação foi julgada no STF, onde os Ministros, como mostra o resultado do julgamento, são sim todos Atleticanos.
Agora as incorreções do Dalai. Não foram 15 anos da desapropriação ao pedido de retrocessão. Foram dez anos. Outra coisa. Os desembargadores concordaram de forma unânime que não era preciso dar a destinação original ao terreno, apenas que fosse dada ALGUMA DESTINAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO. Que não aconteceu. Exceto dois anos APÓS o ingresso da ação de retrocessão em que a Prefeitura tentou criar uma “área de lazer” para tentar impedir a ação do Galo (nesse caso, o prefeito que autorizou essa “área de lazer” deve ser um raro bbbruzeirense, uma exceção para confirmar a regra Roseana). Portanto, a discussão na ação de retrocessão era se a construção da praça DEPOIS do ingresso da ação pelo Galo era ou não um atentado, se tornaria ou não a ação improcedente. Decidiram que não. Até porque se o poder público desleixado pudesse se movimentar após o pedido de retrocessão, esse nunca iria existir.
Dalai, de fato, parece que a prefeitura desapropriou o terreno para ajudar o Galo. Mas o que não faltou nesse tempo todo foi a ajuda do poder público aos clubes de futebol da capital, como foi a própria cessão dos terrenos aos três times. Então vamos deixar de lado essa hipocrisia juvenil de falar que “é fato extremamente vergonhoso, sacrificando investimentos de primeira necessidade para a população mais carente de BH, como postos de saúde, hospitais, escolas, creches, etc” e bater a real: “Deram para o Galo, mas não deram para o BBBruzeiro! Buá, Buá, Buá!!!” Mas a questão é: foi pedido alguma coisa pelo BBBruzeiro? Ou naquela época só atendiam a times grandes?
E a desapropriação pela prefeitura nem foi um mau negócio! Se você reclama da ‘valorização do terreno’ significa que a prefeitura fez um bom negócio. Então a culpa é de quem não deu destinação pública para ele. Lembrando que não precisava construir nenhuma sede da prefeitura lá. Bastava uma praça de verdade, construída ANTES da ação ingressada pelo Galo. Se não fizeram nada e o terreno baldio estava sem utilização, fez muito bem o Galo em pedi-lo de volta e nele construir o melhor Shopping Center de BH. A população agradeceu na época e agradece agora.
De qualquer maneira, devolvido o dinheiro com juros e correção, não houve perda para o poder público e, portanto, para a população. E quanto aos $363 milhões que o BBBruzeiro vai deixar de pagar a seus credores? Vai haver ou não prejuízo para terceiros? Que chorem a mãe deles, não é mesmo!? Você já parou para pensar o quanto vai render esse dinheiro tomado dos credores na mão do Mattos para aquisição de jogadores? Mas volto a dizer, quem tem sete vidas é o gato e não a raposa. E Raposa que passa a perna em raposa caem todos dois do mesmo jeito. Cuidado com o Mattos! E você, Mattos, cuidado com seus negócios. Um dia o BBBruzeiro e a casa caem. De minha parte, vou ficar de camarote para assistir o final desse filme!
Fala Sério!!!!
Boa tarde a todos,
Pelo Primeiro Campeonato Mundial de Futebol de Botão realizado na Toca 2, o CSA de Sousa sagrou-se Campeão ganhando de um combinado Europa/América do Norte/Ásia/África/Groelândia/Itajubá/Varginha/São João Nepomuceno/Itatiaiuçu por 9 a 2, que é realmente um placar de jogo de botão.
Aguardemos agora as semifinais do Mundial de corridas de rolimã.
Essa potência quer mesmo conquistar o mundo, seja no volei, basquete, futsal, boliche, finca, bente altas, tiro ao alvo, futebol feminino, futebol masculino sub 12,13,14,15,16,17 até 90.E vai conseguir!
Essas notícias são uma cortesia dos Supermercados BBBH do Pedrinho, também conhecido como Supermercados TRINAB.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Agora a sula ficou fácil pro micróbio azul; vai pegar o vencedor de boca e suco del valle. Um é o atual vice da liberta e o outro foi vice em 2016. Vejam, eu disse da libertadores. Imagino o tanto q eles comemoraram ao cair no chaveamento com essa potência da segunda divisão brasileira… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk